Para Marcus Nakagawa a conferência deve deixar evidente a busca da sociedade por produtos e serviços mais sustentáveis
São Paulo, 28 de outubro de 2021 - Às vésperas da COP26 - Conferência das Nações Unidas para Mudanças Climáticas, que acontece de 31 de outubro a 12 de novembro, na Escócia, Marcus Nakagawa, professor da ESPM e coordenador do Centro ESPM de Desenvolvimento Socioambiental (CEDS), defende a busca por protagonismo por parte das empresas brasileiras, sobretudo aquelas que já trabalham para a redução das emissões de carbono.
“A redução das emissões de carbono e as demais metas ambientais geram oportunidades de negócio, além da possibilidade de criação de negócios inovadores como as cleantechs, que trabalham com energia limpa e renovável", afirma Nakagawa. "Um novo mercado emergente é de tokens de crédito de carbono, lançados recentemente. As possibilidades são enormes e vêm na esteira da busca da sociedade por produtos e serviços cada vez mais sustentáveis.”
Segundo dados da pesquisa Ecoansiedade: De Quem é a Responsabilidade de Salvar o Mundo?¹, realizada pela MindMiners, consultoria de pesquisa de mercado, em parceria com o professor, 29% dos 1000 entrevistados já deixaram de comprar/consumir produtos de empresas que adotaram processos considerados prejudiciais ao meio ambiente. “A sociedade está sofrendo de ecoansiedade e, por isso, está em busca produtos e/ou serviços de empresas que colocam as políticas ESG em prática. A COP26 também vem para reforçar esse novo estilo de vida", diz Nakagawa.
Sobre a ESPM
A ESPM é uma escola de negócios inovadora, referência brasileira no ensino superior nas áreas de Comunicação, Marketing, Consumo, Administração e Economia Criativa. Seus 12 600 alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação e mais de 1 100 funcionários estão distribuídos em cinco campi - dois em São Paulo, um no Rio de Janeiro, um em Porto Alegre e um em Florianópolis. O lifelong learning, aprendizagem ao longo da vida profissional, o ensino de excelência e o foco no mercado são as bases da ESPM.
¹Referência
Pesquisa realizada entre os dias 23 e 28 de junho com 1000
participantes, acima dos 18 anos, das
classes A, B e C, de todas as regiões do Brasil.
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