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terça-feira, 30 de novembro de 2021

ISA CTEEP e Jaguar Parade convidam artistas para participar da exposição de esculturas de onças-pintadas em São Paulo e Nova York

Evento cultural internacional vai arrecadar fundos e conscientizar as pessoas sobre a necessidade urgente de conservar as onças-pintadas e seu habitat

São Paulo, 30 de novembro de 2021 - Em comemoração ao Dia Internacional da Onça-pintada, celebrado hoje, a ISA CTEEP e a Jaguar Parade convidam artistas profissionais e amadores de todo o mundo para enviarem suas ideias de customização para as esculturas que vão compor a segunda edição do evento que, desta vez, terá destaque internacional.

As inscrições podem ser realizadas pelo site oficial do evento (www.jaguarparade.com), de hoje até 31 de janeiro de 2022. A curadoria do evento selecionará 40 projetos que serão executados pelo próprio artista em São Paulo (BR) ou Nova York (EUA), entre setembro e outubro do próximo ano, durante a 77ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

Nesta edição, destaca-se a possibilidade de artistas submeterem artes digitais, que serão leiloadas como NFTs (Non Fungible Token - Token Não Fungível), a fim de gerar fundos para a conservação das onças-pintadas. Além disso, ao término do evento, as esculturas serão leiloadas e 100% do lucro será destinado para projetos de preservação da espécie e seu habitat em diversos países da América Latina.

A causa

A onça-pintada desempenha um papel ecológico fundamental para o equilíbrio dos ecossistemas, protegendo a biodiversidade, as águas e as florestas, além de garantir a sobrevivência das espécies que convivem com ela e de seus habitats associados.

O felino está presente em 18 países da América, mas nos últimos 100 anos sua população foi reduzida quase pela metade. Estima-se que, na Amazônia, existem 4,5 onças-pintadas por 100 km2, em unidades de conservação, e 2,5 em áreas desprotegidas.

Por isso, a fim de preservar a espécie e seu habitat, a ISA CTEEP, em conjunto com os aliados técnicos South Pole e Panthera, desenvolveu o Programa Conexão Jaguar, que tem como objetivo promover a conservação da biodiversidade e a mitigação das mudanças do clima por meio da implementação de projetos florestais em áreas prioritárias para a proteção, recuperação e conexão do habitat e corredores da onça-pintada.  Em 2020, foi considerado o melhor programa corporativo de compensação de emissões pelo ranking Environmental Finance Awards.

O programa foi lançado no Brasil em 2019 e contribui com a proteção e a conservação da biodiversidade em mais de 76 mil hectares na Serra do Amolar, região pertencente ao Pantanal, em parceria com o Instituto Homem Pantaneiro (IHP). Tal região abrange os estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além de fazer fronteira com Bolívia e Paraguai.

“Nós nos orgulhamos dessa iniciativa, pois o Conexão Jaguar busca gerar impactos positivos e reduzir cerca de 2 milhões de toneladas de CO2 equivalentes potenciais no planeta até 2030, além de promover a conscientização das pessoas contra o desmatamento, incêndios criminosos, caça ilegal e poluição, ações que afetam diretamente a preservação da biodiversidade e de um ecossistema equilibrado para a sobrevivência desses animais”, explica Ana Carolina David, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da ISA CTEEP.

O evento tem patrocínio da companhia, por meio de investimentos da Lei de Incentivo à Cultura.

Serviço:

Convocação de artistas para a Jaguar Parade NYC 2022

Quando: de 29 de novembro de 2021 a 31 de janeiro de 2022

Inscrições: www.jaguarparade.com

Sobre a ISA CTEEP

Com uma equipe de cerca de 1.400 colaboradores, a ISA CTEEP está presente em 17 Estados, operando uma complexa rede de transmissão por onde trafegam 33% de toda energia elétrica transmitida no País e 94% do Estado de São Paulo. Seu sistema elétrico é composto por mais de 20 mil km de linhas de transmissão e 140 subestações (ativos em operação e em construção). Privatizada em 2006, o principal acionista é o Grupo Multilatino ISA, que detém 35,82% do capital total.

No Dia Internacional da Onça-Pintada: 29 de novembro: ISA CTEEP e Onçafari divulgam vencedores do concurso cultural de fotografia

 

São Paulo, 30 de novembro de 2021 – A ISA CTEEP, maior transmissora privada de energia do Brasil, e a ONG Onçafari divulgam, em comemoração ao Dia Internacional da Onça-Pintada, o resultado do concurso cultural de fotografia “O futuro do meio ambiente em nossas mãos”, lançado em outubro. Os vencedores foram João Pedro Salgado Rangel e Thiago Junio Lima Vieira, que representaram, de forma muito fiel, o tema “A Natureza Brasileira”, ao fotografarem a fauna e a flora do país.

A fotografia eleita pelo público contou com mais de 2.500 votos, realizados no site do concurso. Já a do júri foi escolhida pela comissão técnica, formada por: Adriano Gambarini e João Marcos Rosa, fotógrafos da National Geographic Brasil; Érico Hiller, dono de um escritório de produção de projetos documentais; e João Farkas, premiado pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), com o trabalho “Retratos da Ocupação da Amazônia”. A foto foi escolhida com base em critérios técnicos e artísticos, como o registro fotográfico que melhor retratou o tema do concurso.

Com o intuito de premiar o olhar atento à natureza brasileira, os ganhadores serão presenteados com uma visita guiada à sede do Onçafari, localizada no Caiman Pantanal, no Mato Grosso. Além da ampliação da consciência ambiental, será uma oportunidade de conhecer e registrar, de perto, a fauna e a flora do bioma. A visita deve ser promovida durante um final de semana, a partir de fevereiro de 2022.

As fotografias vencedoras podem ser visualizadas na galeria de exposição virtual do concurso, no link.

“É muito importante estimular iniciativas que voltem os olhares da sociedade para as questões ambientais, como a do Onçafari, que propôs, por meio do alcance e apelo das fotografias, uma ação de conscientização para preservar a biodiversidade brasileira no Dia Internacional da Onça-Pintada. Apoiar o concurso é uma forma de reafirmar nosso compromisso com a espécie motivadora do Conexão Jaguar, nosso principal programa de sustentabilidade”, diz Ana Carolina David, gerente de comunicação e sustentabilidade da ISA CTEEP.

O programa Conexão Jaguar atua na preservação de mais de 76 mil hectares na região da Serra do Amolar, localizada no Pantanal, em parceria com o Instituto Homem Pantaneiro. A iniciativa tem como objetivo promover a conservação da biodiversidade e a mitigação das mudanças do clima por meio da implementação de projetos florestais em áreas prioritárias para a proteção, recuperação e conexão do hábitat e corredores da onça-pintada.  Em 2020, foi considerado o melhor programa corporativo de compensação de emissões, pelo ranking Environmental Finance Awards.

Sobre o Onçafari

Fundado em 2011, por Mario Haberfeld, ex-piloto do automobilismo com passagens pela Fórmula 1 e Fórmula Indy, o Onçafari atua na conservação da biodiversidade em diversos biomas brasileiros, como de onças-pintadas, lobos-guarás e outras espécies. O projeto atua em seis frentes de trabalho, Ecoturismo, Ciência, Reintrodução, Social, Educação e Florestas, em quatro dos seis biomas brasileiros: Pantanal, Cerrado, Amazônia e Mata Atlântica. Saiba mais em www.oncafari.org.

Sobre a ISA CTEEP

Com uma equipe de cerca de 1.400 colaboradores, a ISA CTEEP está presente em 17 Estados, operando uma complexa rede de transmissão por onde trafegam 33% de toda energia elétrica transmitida no País e 94% do Estado de São Paulo. Seu sistema elétrico é composto por mais de 20 mil km de linhas de transmissão e 140 subestações (ativos em operação e em construção). Privatizada em 2006, o principal acionista é o Grupo Multilatino ISA, que detém 35,82% do capital total.

Dia de Doar: conheça projetos e formas de ajudar a melhorar o saneamento básico no Brasil

Você sabia que sete em cada dez brasileiros não têm a real dimensão sobre a parcela da população desprovida de acesso a saneamento seguro? 25% não sabem nem se o esgoto de sua própria casa é tratado. É o que aponta a pesquisa “Banheiros Mudam Vidas: descobrindo como os brasileiros percebem o saneamento básico – e como podemos nos engajar”, desenvolvida pela Kimberly-Clark, por meio de sua marca Neve, em parceria com a consultoria Grimpa. O estudo inédito trouxe achados que reforçam ainda mais a necessidade em se falar e discutir sobre tema, especialmente em um cenário no qual muitos brasileiros ainda não possuem acesso a esse direito básico.

Com o levantamento, que entrevistou 1.002 pessoas de norte a sul do país, de forma online, Neve buscou entender como os indivíduos enxergam o problema do saneamento básico, o que esperam de marcas e governo, e como encaram possíveis soluções – inclusive com o envolvimento direto da sociedade civil. A pesquisa vem no momento em que se debate o marco legal do saneamento, reforçando a importância do tema para o país.

“Há mais de cinco anos a Kimberly-Clark apresenta uma jornada de forte atuação do programa Banheiros Mudam Vidas no Brasil, com iniciativas que já possibilitaram o acesso a banheiros seguros, água potável e educação sobre higiene a mais de 1.200.000 pessoas em comunidades vulneráveis no país”, declara Andréa Rolim, presidente da Kimberly-Clark no Brasil. “A falta de saneamento afeta a saúde e a dignidade de bilhões de pessoas em todo o mundo e, como companhia, queremos colaborar para transformar essa realidade, para ampliar ainda mais as ações concretas, conversas e fomentar articulações entre diversos atores em torno de um futuro mais sustentável e saudável para toda a sociedade.”, continua a executiva.

Parte do subdimensionamento da situação apontado pela pesquisa pode ser relacionado à falta de contato com essa realidade. Quase 40% dos entrevistados afirmam sempre ter tido acesso ao serviço e, portanto, esse não seria um tema sobre o qual refletem, normalmente. Os problemas que mais ocupam o pensamento dos respondentes, atualmente, estão diretamente relacionados ao contexto da pandemia da COVID-19: saúde (33%), educação (21%) e desemprego (10%) são os mais indicados espontaneamente. E, apesar de ocupar apenas a 9ª posição neste quesito – citado espontaneamente por 2% das pessoas -, quando comparado a outros itens de primeira necessidade, o saneamento lidera as menções, aparecendo como mais importante para 60%, à frente de energia elétrica (28%), gás de cozinha (8%) e celular com internet (4%).

Ao delimitar os principais pontos que o país deveria resolver nos próximos 10 anos, o tema também ganha importância, subindo para 5º lugar na lista de prioridades. 90% acreditam que o Brasil só vai conseguir evoluir como país quando um serviço como saneamento for universal a toda população brasileira. Esses resultados podem ser associados à percepção de que o investimento em saneamento básico impacta diretamente a saúde (88%) e o meio ambiente (86%), evitando doenças e problemas de saúde (70%) e poluição de solos e rios (50%). Por outro lado, as pessoas entendem que a falta do serviço afeta negativamente a prevenção de doenças (89%) e a educação (65%).

Apesar disso, 80% ainda enxergam o saneamento como um problema estrutural que não será resolvido no curto prazo. Para 90% das pessoas a iniciativa privada deve se posicionar ativamente para ajudar a minimizá-lo, e para 92% mudar essa realidade depende de um esforço coletivo que envolva governo, empresas e cidadãos. Entretanto, mais da metade dos indivíduos não conhece iniciativas – de caráter público ou privado – que buscam solucionar o problema de saneamento do Brasil, e 74% não sabem como poderiam contribuir.

Patrícia Macedo, diretora de marketing da Kimberly-Clark no Brasil, destaca o desafio de aproximar o tema da sociedade, reforçando o comprometimento de Neve com o saneamento básico, território de atuação social da marca: “Temos orgulho de ter planejado e executado ações diversas e consistentes ao longo destes anos, com a ajuda de parceiros globais como Plan International e Water.org, mas também com parceiros locais que trabalham com inovações desenvolvidas especialmente para os desafios dos brasileiros, como é o caso das quatro startups impulsionadas com capital semente e aceleração em nosso edital 2019-2020. Continuaremos atuando e evoluindo em nosso papel como marca, articulando iniciativas e relacionamentos que inspirem cada vez mais soluções para essa questão tão complexa”.

Os resultados encontrados na pesquisa alertam sobre a situação do saneamento do país e sobre a percepção dos brasileiros em relação ao tema. Assim, no dia de doar, conheça formas de ajudar a mudar a realidade de muitas pessoas que ainda não possuem acesso a esse direito básico.

BANHEIROS MUDAM VIDAS

No Brasil, o projeto Banheiros Mudam Vidas foi lançado pela Kimberly-Clark, por meio de Neve®, em 2016. A primeira etapa foi realizada na região da Amazônia Legal, em parceria com o UNICEF e impactou 230 mil pessoas.

Em 2017, foi lançada a segunda etapa, um piloto da marca apoiando o empreendedorismo social. Na época, foi incentivado um projeto que criou uma tecnologia de sanitário seco, chamada bason, para ser implementada em cidades que não contam com acesso ao saneamento básico. 

Em 2019, o projeto chegou em uma nova etapa, buscando a ampliação do impacto. Foi lançado um edital para buscar iniciativas com foco no desenvolvimento de soluções na área de saneamento básico. 10 organizações apresentaram suas ideias e as quatro iniciativas destaque foram contempladas com um capital-semente de R$ 50.000,00 cada e mais seis meses de mentoria adicional.

Já 2021 começou com uma parceria entre Banheiros Mudam Vidas e a Plan International, que permitiu a reforma de banheiros em escolas públicas nas áreas rural e semiurbana de Teresina.  Nove banheiros foram renovados nas escolas Municipais Manoel Alves (Taboca do Pau Ferrado), Arthur Medeiros (Comunidade Usina Santana) e no Centro de Ensino de Tempo Integral José Pereira Filho (Comunidade Brasil). A parceria viabilizou instalações sanitárias e higiênicas adequadas, além de incentivar boas práticas de cuidados e lavagem de mãos entre estudantes e suas famílias.

Além disso, neste ano, Kimberly-Clark, por meio de sua marca Neve, se uniu à Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, seção São Paulo (ABES) – uma organização não governamental sem fins lucrativos, que tem como principal objetivo contribuir para a melhoria da qualidade de vida da sociedade por meio do conhecimento –, ao Pacto Global das Nações Unidas (Pacto) – uma chamada para empresas alinharem suas estratégias e operações a 10 princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção –,  e à Water.org - organização global sem fins lucrativos que auxilia famílias a terem água potável e saneamento por meio de financiamento acessível -, para a produção de conteúdo, articulação e amplificação do diálogo em torno do tema. Além das entidades que serão beneficiadas com a doação e o financiamento coletivo: Plan International - organização independente de causas humanitárias e desenvolvimento que trabalha pelo direito das crianças e igualdade para meninas -, Redes da Maré - Instituição da sociedade civil que tem por missão tecer as redes necessárias para efetivar os direitos da população do conjunto de 16 favelas da Maré, no Rio de Janeiro -, Projeto Saúde & Alegria - iniciativa civil sem fins lucrativos que atua na Amazônia brasileira com o objetivo de apoiar o desenvolvimento comunitário integrado –, TETO - ONG que atua para construção de residências e que trouxe o projeto Banheiros Biodigestores (pré-fabricado e ecológico) –, e a própria  Water.org.

O programa, neste ano, vai focar seus esforços para estimular e fomentar o apoio público na questão do saneamento básico e promover transformações reais. Por meio das doações, tanto da marca como dos consumidores e apoiadores, Neve quer tangibilizar a melhora na vida das pessoas com a construção de banheiros e do suporte e apoio no tema do saneamento básico. Também há uma perspectiva de impacto com iniciativas de educação sanitária e ambiental para atuar no fomento de políticas públicas.

"Precisamos quebrar esta dicotomia entre a importância atribuída ao saneamento – que é real – e o baixo nível de engajamento da sociedade como um todo no tema. Saneamento precisa passar de um problema do futuro para um problema do presente, e todos precisamos fazer nossa parte" declara Gary White, CEO e co-fundador da Water.org

PROJETOS BENEFICIADOS EM 2021

Plan International: A doação contribuirá com a reforma de três banheiros escolares na zona rural de Teresina-PI, e com a difusão de conhecimentos sobre higiene básica, hábitos saudáveis, saúde menstrual e igualdade de gênero.

Redes da Maré: A doação contribuirá para a construção do banheiro público dentro do Galpão de Referência, que está em processo de reabilitação para se tornar um novo espaço de convivência, com oficinas de geração de renda, polo de acesso a direitos, cozinha comunitária e, claro, um espaço para higiene pessoal. O Galpão de Referência fica na comunidade da Maré, no Rio de Janeiro, e atende pessoas em situação de rua e de extrema precariedade.

Saúde & Alegria: A doação contribuirá para a instalação de banheiros e saneamento em uma base de campo para famílias de comunidades tradicionais ribeirinhas envolvidas na coleta de sementes florestais e na produção de mudas para reflorestamento, na Floresta Nacional do Tapajós, em Belterra, Pará.

TETO: A doação vai para a instalação de banheiros comunitários com biodigestores nas comunidades mais vulneráveis de até sete estados do Brasil, levando saneamento básico aos moradores.

org: A doação ajudará famílias brasileiras a conseguirem um microcrédito que permite ter acesso a água ou construir seus próprios banheiros. São famílias que vivem em condições vulneráveis e que têm suas vidas transformadas após conseguirem água e saneamento, pois isso traz saúde e oportunidades.

O público poderá conhecer todos os projetos que serão beneficiados no site da iniciativa banheirosmudamvidas.com.br, onde também poderá acessar a plataforma de financiamento coletivo e fazer a sua doação para suas entidades preferidas.

Sobre a Pesquisa “Banheiros Mudam Vidas: descobrindo como os brasileiros percebem o saneamento básico – e como podemos nos engajar”

A pesquisa “Banheiros Mudam Vidas: descobrindo como os brasileiros percebem o saneamento básico – e como podemos nos engajar” foi realizada pela Kimberly-Clark, por meio de sua marca Neve®, em parceria com a consultoria Grimpa, com o objetivo de compreender as percepções e motivações dos brasileiros internautas em relação à questão do saneamento básico no Brasil e suas implicações, explorando também expectativas e oportunidades de soluções. Foram realizadas 1.002 entrevistas, a partir de uma metodologia quantitativa online, com painel de internautas, por meio da plataforma OnTheGo – chatbot pesquisador. A amostra foi composta de homens e mulheres, das classes ABC1, com idade superior a 18 anos, usuários de papel higiênico, residentes em todas as regiões do Brasil. A pesquisa completa está disponível para download em www.banheirosmudamvidas.com.br.

Sobre Banheiros Mudam Vidas

Banheiros Mudam Vidas é um programa global da Kimberly-Clark que está ativo em mais de 12 países, engajando colaboradores, parceiros, consumidores, e que já impactou cerca de 5 milhões de vidas promovendo o acesso ao saneamento básico e à água potável. Na América Latina, o programa vem construindo futuros melhores ao financiar e acelerar ações para salvar vidas e ajudar a resolver e apoiar a crise de saneamento por meio de parcerias com as ONGs Plan International, Water for People e com startups. A empresa investiu mais de USD 1,5 milhão por meio de suas marcas Scott®, Suave® e Neve® nos últimos seis anos, levando mais saúde e dignidade para comunidades vulneráveis em oito países da região e impactando mais de 1,3 milhões de pessoas, que agora têm acesso a banheiros limpos e seguros.

Sobre Neve®

Neve® é a marca brasileira de papel higiênico da Kimberly-Clark, há mais de 50 anos reconhecida por sua tradição e pioneirismo. Líder no segmento, tem como missão oferecer produtos de alta qualidade concentrando esforços em inovação e responsabilidade socioambiental. Seu portfólio conta com papéis de folha dupla, tripla, linha premium, perfumados e lenços umedecidos. Para saber mais sobre a marca, acesse o site marcaneve.com.br e siga o perfil no Facebook e Instagram.

Sobre a Kimberly-Clark

A Kimberly-Clark – multinacional norte-americana de produtos de higiene pessoal – e suas marcas são parte indispensável da vida das pessoas em mais de 175 países. Impulsionados pela inovação, criatividade e compreensão das necessidades mais essenciais da população, criamos produtos que contribuem para tornar a vida melhor. Presente no mundo desde 1872 e no Brasil há 25 anos, nosso portfólio de marcas inclui: Huggies®, Kleenex®, Scott®, Intimus®, Neve®, Plenitud® e WypAll® e nossos produtos estão em primeiro ou segundo lugar nas categorias em que concorrem, em 80 países. A Kimberly-Clark conta com práticas sustentáveis que apoiam um planeta saudável, constroem comunidades mais fortes e garantem que a empresa prospere nas próximas décadas. Para acompanhar as últimas notícias e saber mais sobre os 149 anos de sua história de inovação, acesse o site kimberly-clark.com.br e siga os perfis no Facebook e LinkedIn.

Dia de Doar: Embaixadores da SAS Brasil lançam Mês de Doação até o Natal

Atendimento odontológico infantil gratuito em Bananeiras, durante a Expedição Sertões 2021, da SAS Brasil. Foto: Divulgação SAS Brasil

Em 30 de novembro, Dia de Doar, participe da campanha de arrecadação dos embaixadores da SAS Brasil. Com a iniciativa, cada embaixador pretende arrecadar R$ 500 em doações recorrentes até o Natal para custear ações em 2022

São Paulo, novembro de 2021 - Levar atendimento médico especializado, humanizado e gratuito para pessoas de diferentes localidades do Brasil, em situação de vulnerabilidade social, é um dos propósitos da SAS Brasil. Pensando em beneficiar um número ainda maior de comunidades em 2022, a startup social criou o projeto Embaixadores da SAS Brasil - composta por 128 voluntários da organização, a iniciativa tem foco na captação de doações de pessoas físicas. Uma das primeiras ações do grupo é a campanha de doação de fim de ano, que ocorre de 26 de novembro a 25 de dezembro e tem como meta que cada voluntário arrecade R 500 em doações recorrentes, somando R$ 64 mil . O valor será revertido na realização de atendimentos médicos gratuitos em regiões em situação de vulnerabilidade social no país, ao longo do próximo ano.

Oftalmologia, dermatologia, odontologia e ginecologia são algumas das especialidades que a SAS Brasil irá oferecer, em 2022, por meio dos valores arrecadados com a campanha, como explica, Roy Bento, Coordenador dos Embaixadores: "A missão da SAS Brasil em 2022 é transformar a realidade do acesso à saúde onde ficam as UTAs e cabines, que prestam nossos atendimentos físicos e fixos. Além de zerar as demandas por consultas especializados por onde passaremos com as nossas expedições."

Com um site individual personalizado, cada Embaixador poderá receber doações de qualquer valor que podem ser feitas via cartão de crédito ou boleto bancário. Essa é uma oportunidade para que as pessoas possam colaborar também com o Dia de Doar. Realizada em 30 de novembro, a data é uma mobilização internacional que via a promoção de um país mais solidário, por meio da conexão de doadores com causas ou projetos de impacto social. Neste ano, milhares de organizações estarão preparadas para receber doações e milhões de brasileiros poderão demonstrar seu apoio, doando e inspirando outros a contribuírem também.

Além disso, para quem prefere receber um "presente solidário" no fim de ano, ao invés de ganhar presentes de Natal da família e dos amigos, os Embaixadores da SAS Brasil também convidam essas pessoas a se tornarem doadores da organização em 2021.

Campanha dos embaixadores da SAS Brasil no Dia de Doar

Data: 26 de novembro a 25 de dezembro.

Local: Online

Sobre o Dia de Doar:

No Brasil, o Dia de Doar foi realizado pela primeira vez em 2013, um ano depois da primeira edição, nos Estados Unidos, em 2012. A partir de 2014, o Brasil passou a fazer parte do movimento global, que hoje conta com 85 países participando oficialmente. Internacionalmente, o Dia de Doar tem nome de #GivingTuesday, que significa "terça-feira da doação". Vem na sequência de datas comerciais já famosas, como as BlackFriday e CyberMonday. É sempre realizado na primeira terça-feira depois do Dia de Ação de Graças (o Thanksgiving Day). Quem organiza e lidera a mobilização é a ABCR - Associação Brasileira de Captadores de Recursos. Além disso, o Dia de Doar é realizado como parte do Movimento por uma Cultura de Doação, uma coalização de organizações e indivíduos que promovem o engajamento das pessoas com as causas e as organizações da sociedade civil, por meio da doação como instrumento para fortalecimento da democracia.

Sobre os Embaixadores da SAS Brasil:

Projeto com 128 voluntários para captação de recursos para a SAS Brasil. Cada um deles participou de uma jornada de formação que começou no início de novembro. Essa jornada contou com "aulas" sobre a importância do investimento social, sobre a história da SAS Brasil e sobre como compartilhar ações da organização nas redes para conseguir novos doadores. Instituições de ensino superior do curso de medicina, profissionais de diferentes áreas, idades e regiões do país, como Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, compõem o time de Embaixadores da SAS Brasil. Em 2021, acontecerão mais formações que tenham interesse em ser embaixadoras da SAS Brasil.

Sobre a SAS Brasil:

Mais que uma instituição de saúde do terceiro setor, a SAS Brasil é uma startup social que tem como missão conectar pessoas, inovação e propósito para promover soluções de acesso à saúde especializada no Brasil. Desde 2013, atua de forma itinerante em cidades carentes de acesso a médicos especialistas, resolvendo os problemas de saúde de ponta a ponta, da prevenção ao diagnóstico e tratamento. A partir de 2020, a SAS Brasil passou a atuar nos formatos presencial e remoto (com a liberação da telessaúde). Com isso, já são mais de 130 mil pessoas beneficiadas em mais de 200 cidades de 21 estados brasileiros. Para mais informações, acesse o site.

Entrevista - O elo entre a Natureza e a Arte

          

Lançamento - Polo Demonstrativo Amazônia 1 - Projeto Biomas Tropicais

 

O Brasil e biomas tropicais como parte da solução para a fome no mundo

Com desenvolvimento científico e tecnológico, o país pode melhorar a produção de alimentos e gerar renda, impulsionando os produtores e conquistando novos mercados

“Com o conhecimento e a tecnologia que o Brasil já dispõe é possível produzir desenvolvimento sustentável imediatamente. Somos capazes de transformar a Amazônia no maior celeiro global de alimentos sem derrubar uma única árvore, basta apenas transferir para a sociedade aquilo que já sabemos”. Esta frase é do professor Alysson Paolinelli, presidente do Instituto Fórum do Futuro, que lança, nos dias 1 e 2 de dezembro, o projeto Polo Demonstrativo Amazônia 1, mais uma iniciativa pioneira do Projeto Biomas Tropicais.

O projeto, que engloba os municípios rondonienses de Cacoal, Pimenta Bueno e Espigão do Oeste, será apresentado durante o evento “Wake Up Call Amazônia, Já!”, que acontece em Porto Velho.

O objetivo do congraçamento é aproximar o conhecimento represado nas universidades da realidade dos produtores, empresas e sociedade com vistas a produzir transformações para demonstrar a capacidade de multiplicação de ferramentas para o desenvolvimento sustentável.

Serão dois dias com importantes painéis abarcando a agenda integrada da Ciência, da Gestão, do Planejamento e da Sociedade na perspectiva do desenvolvimento sustentável da bioeconomia tropical. Temas como conectividade e inclusão, estímulo à educação e cultura voltadas para projetos científicos, além das potencialidades de aprimoramentos endógenos de café e psicultura e impactos mínimos da produção de alimentos na natureza também serão ressaltados na ocasião.

A realização do congresso acontece quase concomitantemente à comemoração dos nove anos do Fórum do Futuro.

Na época (em 2012), Paolinelli, que tem seu nome em destaque no cenário político e agroindustrial por ter sido ministro da Agricultura e ser indicado ao prêmio Nobel da Paz por seu projeto de desenvolvimento do bioma do Cerrado, reuniu um time de reflexão com nomes de peso, como Eliezer Batista, que inventou a logística Brasil China, e Ronaldo Sandenberg, ex-ministro das Tecnologias e oito anos embaixador da ONU, Botafogo Gonçalves, que como embaixador do Brasil na Argentina foi o principal articulador do Mercosul, entre outros nomes de relevância, bem como uma coleção de técnicos do mais alto nível, para a fundação do instituto.

Relembrando a trajetória e o papel do Fórum do Futuro em debates e deliberações sobre o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável no país, Paolinelli ressalta que o Brasil, atualmente, além de ser um grande refúgio ecológico e de ser uma representação do que o mundo precisa ter, desenvolveu bem sua tecnologia e seu sistema produtivo. “É uma país que acredita na possibilidade de mudanças, que teve instrumentos para mudar e fez isso muito rapidamente, criando o que o mundo mais deseja hoje, que é ser uma nova alternativa de uma agricultura tropical sustentável. E ainda será, sem dúvida nenhuma, a garantia da segurança alimentar nesses próximos anos”.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA MELHORAR A PRODUTIVIDADE

Neste período de pandemia, com ondas que vem e vão do coronavírus no globo, a crise econômica tornou ainda mais evidenciada a fome no planeta.

Na visão de Paolinelli, mesmo dentro desse cenário incerto, o segmento da agroindústria está passando por transformações muito favoráveis. “O primeiro deles é que o consumidor passou a ser mais exigente e mais atento, buscando produtos mais naturais”, assinala o ex-ministro.

Esta é uma equação que está acontecendo no mundo mais desenvolvido, onde a renda familiar pode pagar mais pelo alimento e o produtor, com isso, pode também a ampliar a sua capacidade produtiva destes alimentos mais naturais. “Para o Brasil, trata-se de uma grande oportunidade, porque esse produto não necessita de máquinas automáticas, computadores de alta geração, mas sim do manejo pessoal do produtor, exigindo intensificação da mão de obra. Se tivermos a inteligência de usarmos os recursos biotecnológicos para fazer o tratamento mais adequado dessa produção natural, nós vamos levar vantagens competitivas”, complementa.

Para ele, com o apoio da ciência e da tecnologia e o desenvolvimento da produtividade no país, o Brasil terá a capacidade de competir no mercado e gera renda. “Se trabalharmos nessa direção, contribuiremos, inclusive, com a inclusão social”.

Outro conceito equivocado é investir no extrativismo, que só agrava o problema da terra. Temos que sair do extrativismo. Agricultura não é dividida em pequeno, médio e grande agricultura familiar. Isso não existe. O que existe é uma agricultura com tecnologia, com inovação que evolua o seu sistema em governança, em estabilidade ecológica e equilibradamente, sob o ponto de vista social. Temos que reforçar a visibilidade dos biomas tropicais, dos povos tropicais. A ciência transforma a vida das pessoas, assim como a inovação aponta um novo futuro, e como as tecnologias são a arma que temos pra enfrentar a miséria e a fome”, finaliza o ex-ministro.

DF - Samambaia recebe o 1º Encontro de Projetos Socioculturais de Brasília

Com entrada franca, evento reúne trabalho de seis iniciativas socioculturais ligadas ao ensino gratuito de música para crianças e jovens no DF

Para explorar a transversalidade do cenário artístico cultural e integrar as múltiplas linguagens dos segmentos musicais produzidos no Distrito Federal, o 1º Encontro de Projetos Socioculturais de Brasília promove, neste domingo (5/12/2021), uma programação diversificada. O evento será realizado no Complexo Cultural da Samambaia, a partir das 13h, e traz apresentações musicais, palestra sobre produção de festivais, roda de conversa e oficina de elaboração de projetos culturais, além de show com a banda Seu Manolo.

A palestra sobre “Formas de Captação para Projetos” e a “Oficina de Elaboração de Projetos Culturais”, com Marcelo Fonteles, dão início às atividades do 1º Encontro de Projetos Socioculturais de Brasília, às 13h. Em seguida, a produtora Sara Loiola vai falar sobre “Produção de Festivais”. Na sequência, o público poderá conferir a Roda de Conversa com os representantes de seis iniciativas que levam o ensino de música gratuita a diversas cidades do DF.

Após o debate, a partir das 16h, tem início a programação musical.com shows dos projetos socioculturais participantes, como o Santa Maria em Pauta (Santa Maria) e Música e Cidadania (Estrutural), voltados para a música instrumental. Também haverá apresentação do Coral Armorial, formado por pessoas com deficiência visual, e da Orquestra de Cavaquinhos, iniciativas coordenadas pelo Ponto de Cultura Waldir Azevedo (Vila Telebrasília), além do Projeto Tambor da Gente (Paranoá) e do grupo Fio da Navalha (Estrutural e Samambaia), que apresentará o Maculelê e a Puxada de Rede.

De acordo com a idealizadora da iniciativa, Thaís Tosi, a proposta é reunir coletivos do DF para discutir ideias e estratégias para o fortalecimento do cenário artístico de Brasília. “Esse é um movimento agregador, que reúne coletivos representantes da cultura do DF. Com esse espaço, pretendemos viabilizar a troca de conhecimentos e práticas culturais, de forma dinâmica, acessível e democrática”, explica ela, que é coordenadora do Ponto de Cultura Waldir Azevedo.

O projeto 1º Encontro de Projetos Socioculturais de Brasília é realizado pelo Ponto de Cultura Waldir Azevedo, com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC) e apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF e da Agenda Cultural de Brasília.

Apresentações:

1 - Ponto de Cultura Waldir Azevedo - Orquestra de Cavaquinhos de Brasília

(Vila Telebrasilia)

2 - Coral Armorial DV

3 - Projeto Tambor da Gente (Paranoá)

4 – Grupo Fio da Navalha (Estrutural e Samambaia); Manifestações culturais: Maculelê e Puxada de Rede.

5 - Santa Maria em pauta (Santa Maria)

6 - Música e Cidadania (Estrutural)

Palestras:

-Produção de Festivais, com Sara Loyola;

Rodas de conversa:

-Roda com representantes dos projetos participantes;

Oficinas:

Elaboração de Projetos, com Marcelo Fonteles

Show com artista oriundo de Projeto Social:

1-Seu Manolo - Samba

Serviço:

1º Encontro de Projetos Socioculturais de Brasília

Quando: 05/12.Domingo, a partir das 13h

Onde: Complexo Cultural de Samambaia - Centro Urbano - Samambaia Sul

Quanto: Entrada franca

Classificação indicativa: livre

Acompanhe nas redes: @projetowaldirazevedo

Por que o Brasil é mal administrado?

 


Stephen Kanitz participará do próximo MESA AO VIVO 

Vencedor do prêmio Jabuti pelo livro "O Brasil que dá certo", ele trará suas percepções sobre os problemas na administração pública brasileira.  Evento acontece no dia 2 de dezembro, a partir das 17h, pelo YouTube 

Por que o Brasil é mal administrado? Esse será o tema do próximo MESA AO VIVO com o economista e escritor Stephen Kanitz, no dia 2 de dezembro, a partir das 17h, no YouTube da consultoria MESA Corporate Governance. Kanitz é vencedor do Prêmio Jabuti, um dos mais tradicionais da literatura brasileira, pelo livro “O Brasil que dá certo”. É também palestrante e consultor empresarial, conhecido por sua análise técnica sobre o risco de crédito, trabalho chamado de Termômetro de Kanitz.

Luiz Marcatti, presidente da MESA, e Herbert Steinberg, sócio-fundador e chairman da empresa irão mediar o encontro, que discutirá os problemas da administração pública do país e ações que podem contribuir com o empreendedorismo e crescimento sustentável do Brasil nos próximos anos. A transmissão será ao vivo e gratuita, com a participação direta do público por meio de perguntas via chat.

Kanitz é doutor em Ciências Contábeis pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), mestre em Administração de Empresas pela Harvard Business School, e bacharel em Contabilidade também pela USP.  Autor de diversos livros e publicações, foi colunista da revista Veja e comentarista econômico da TV Cultura.

Stephen Kanitz tornou-se um dos precursores do conceito da análise de risco e crédito com seu artigo “Como Prever Falências”. Seu estudo contribuiu para que o crédito, antes disponível à parcela mais rica da sociedade, se tornasse acessível aos pequenos empreendedores. Atualmente mantém o “Blog para pensar”, com análises sobre o universo econômico e empresarial.

Lançado em 2020, o MESA AO VIVO é um espaço de debates mensais com especialistas sobre temas ligados à governança corporativa, negócios, economia, finanças, entre outros, no canal da MESA no Youtube.  Confira mais informações na página https://www.youtube.com/watch?v=L8rYilPyEYw .

Sobre a MESA Corporate Governance

A MESA Corporate Governance trabalha a governança corporativa e familiar na dimensão humana do poder, dinheiro e afeto. A empresa é constituída por uma equipe de consultores especialistas e experientes que atendem às necessidades nos diferentes momentos de modernização de empresas de origem familiar ou multissocietárias, quer sejam de capital fechado ou com ações listadas em bolsas de valores. Também é filiada às seguintes entidades e instituições: AMCHAM Brasil, IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, ICGN – International Corporate Governance Network, FBN – Family Business Network e NACD – National Association of Corporate Directors.

Entrevista - você conhece a camponesa Joana d’Arc acusada de heresia e executada pela Igreja Católica?

Provavelmente, você já ouviu falar sobre Joana D’arc. Mas, talvez, saiba pouco a respeito de quem ela realmente foi e o que fez em seus poucos anos de vida.

A jovem francesa é tão conhecida assim em razão da sua participação na fase final da Guerra dos Cem Anos. Sua trajetória inclui liderança sobre os franceses, vitórias com o exército, acusações de bruxaria, a morte na fogueira em praça pública e também sua canonização pela Igreja católica.

Por ter se tornado santa e padroeira da França, no dia 30 de maio é dedicado para relembrar sua passagem histórica pelo País. Pensando em tudo isso, vamos contar um pouco mais sobre quem ela foi.

Os primeiros anos da vida de Joana d’Arc

Joana d’Arc nasceu por volta de 1412, em um pequeno vilarejo chamado Domrémy, na França. A data de seu nascimento é imprecisa, sendo apenas baseada no seu interrogatório, de 1431, no qual a jovem apontou ter 19 anos.

Filha de Isabelle Romée, Jacques d’Arc foi a caçula entre quatro filhos, cresceu ajudando o pai e os irmãos na lavoura e, ao mesmo tempo, auxiliando a sua mãe a cuidar da casa. A família era bastante religiosa, e, assim, Joana era bem devota e ia bastante à igreja para rezar.

Com o passar dos anos, por volta dos seus 12 anos de idade, a jovem garota convenceu a si mesma de que tinha alguma missão especial em sua vida.

Com aproximadamente 13 anos – conforme apontou em seu julgamento – ela passou a ouvir vozes divinas, que acreditava ser de São Miguel, Santa Margarida e Santa Catarina, os quais, supostamente, estariam indicando a missão divina que Joana tinha: a de salvar a França

Agora, talvez você esteja se perguntando: mas salvar a França de que exatamente?

Tal missão era salvar sua terra da Guerra dos Cem anos. Isso porque Joana d’Arc cresceu enquanto acontecia esse enorme conflito entre a França e a Inglaterra.

E o que foi a Guerra dos Cem Anos?

Entre os anos de 1337 a 1453, a Idade Média vivenciou a sua mais longa guerra, conhecida como Guerra dos Cem Anos – que, apesar do nome, durou 116 anos descontínuos com uma série de disputas.

Esse confronto começou, especificamente, com a disputa pela Coroa francesa, depois de Carlos IV, o rei da França, morrer sem deixar filhos homens. Nesse contexto, o rei da Inglaterra, Eduardo III, que era sobrinho de Carlos IV, acreditava que era herdeiro suficiente para merecer a Coroa. Ao mesmo tempo, o primo de Carlos IV, Filipe de Valois, a partir de uma assembleia, foi escolhido para o trono e era apoiado por parte da nobreza.

A partir disso e das desconfianças e interesses dos dois, a guerra começou. Vários conflitos com disposições diferentes foram travados entre os franceses e ingleses. Contudo, foi na fase final da Guerra que Joana d’Arc teve participação, comandando, inclusive, várias vitórias.

Joana d’Arc e seu papel na Guerra dos Cem Anos

Impulsionada pelas supostas vozes, Joana d’Arc acreditava que tinha duas missões. Uma era salvar sua terra, a França, e a outra era libertar a cidade de Orleans e fazer com que o Carlos VII fosse coroado rei.

Na época, Carlos VII tinha dificuldades em exercer o reinado na França, já que o pai havia o deserdado em 1420 e reconhecido Henrique V de Inglaterra como seu herdeiro e sucessor.

Então, com aproximadamente 15 anos de idade, Joana d’Arc colocou-se em busca de uma conversa com Carlos VII. Para isso, recorreu a Robert de Baudricourt, o capitão da guarnição real em Vaucouleurs. Depois de muita insistência, convenceu Baudricourt do que queria. Ele a concedeu um cavalo, proteção de militares para escoltá-la, e também permitiu que finalmente Joana tivesse a tal conversa com Carlos VII.

Joana cortou o cabelo bem curto, passou a usar vestimentas masculinas e, sem dizer nada aos pais, saiu de casa e foi ao encontro de Carlos VII. Em uma viagem que durou por volta de 11 dias, chegou até Chinon, onde finalmente teve a conversa que tanto queria.

Essa conversa em Chinon é um mistério na História. Mas é evidente que, mesmo que a ideia de uma jovem mulher lutando na guerra parecesse algo inapropriado naquelas circunstâncias, a esperança aparecia na crença de ser algo divino. E foi isso, provavelmente, que comoveu Carlos VII.

A partir de então, Joana passou por uma série de investigações para comprovarem sua integridade e para avaliarem as alegações que ela fazia. Assim, foi examinada por uma comissão de teólogos e também por matronas para verificarem sua castidade.

Depois de muitas provações, ela ainda teve que esperar por um mês para marchar contra os ingleses. E, quando a situação de Orleans se tornou bem pior e mais desesperadora, a jovem foi enviada e assumiu o comando das tropas na batalha.

Por essa conquista, Joana se destaca, como aponta Louis Kossuth:

“Atentem para esta distinção singular e impressionante: desde que a história humana começou a ser escrita, Joana d’Arc foi a única pessoa, entre homens e mulheres, que chegou ao comando supremo das forças militares de uma nação aos dezessete anos de idade.”

A liderança e disciplina de Joana d’Arc

No livro Joana d’Arc, Helen Castor deixa bem claro que a jovem estabeleceu um regime de disciplina aos soldados. Eles se juntaram à missão e causa dela, confessaram-lhe os pecados e abandonaram os velhos costumes, como as prostitutas. Tudo de acordo com o que ela exigia.

Joana d’Arc estabelecia as táticas, estratégias, analisava os suprimentos e fazia cálculos de risco. Tudo isso, conforme apontam os historiadores, fez com que sua liderança fosse, portanto, transformadora. “Em dois meses Joana reparara todos os desastres; reconstruíra, moralizara, disciplinara, transfigurara o exército e reerguera todas as coragens” é o que apresenta Léon Denis.

Dessa forma, em 1429, a jovem d’Arc conseguiu vencer os ingleses na batalha de Orleans. Mesmo com a vitória, sua missão continuava. Joana d’Arc via que, enquanto parte da França estivesse tomada pelas tropas inglesas, o novo rei, Carlos VII, teria dificuldades de assumir o controle de fato.

Contudo, apesar da determinação de Joana, pouco tempo depois, ela foi capturada e condenada à morte.

A fogueira e o fim da jovem líder

No ano de 1430, Joana d’Arc enfrentou um ataque, defendendo a cidade de Compiègne. Alguns historiadores apontam que durante o confronto ela foi jogada de seu cavalo, acidentada e deixada do lado de fora dos portões da cidade. Com isso, por fim, foi capturada pelos borgonheses – um grupo de franceses que apoiavam e se aliavam aos ingleses.

Nesse contexto, Joana ficou encarcerada, passou por muitas prisões, foi a julgamento e recebeu cerca de 70 acusações. Entre elas, apontavam o fato dela se vestir como homem, além de denunciá-la por bruxaria e heresia. Os cidadãos que a capturaram queriam se livrar da jovem e o rei francês não se preocupou com sua libertação.

A respeito disso, Léon Denis supõe que a jovem poderia ter sido resgatada, mas, na época, pouco foi feito:

“O resgate de Joana, quando em poder do conde de Luxemburgo, era possível. Nada fizeram. Havia também a possibilidade de a resgatarem por um golpe de força: os franceses ocupavam Louviers, a pequena distância de Rouen. Conservaram-se imóveis. (…) Poderiam ter recorrido aos protestos da família de Joana, reclamar a apelação para o papa, ou para o Concílio, ameaçar os ingleses de represálias em Talbot e nos outros prisioneiros de guerra, para a salvação da vida da donzela. Nada se tentou!”

Os homens que a encarceravam, decidindo como seria o seu fim, queriam que ela morresse, de certa forma, desonrada. E, por isso, mais tarde, tentaram a convencer de negar sua própria missão, tentando fazer Joana confessar de que não teria recebido nenhuma espécie de orientação divina.

A jovem foi submetida a todo tipo de tratamento ruim e tortura. De todo modo, permaneceu resistindo a tudo e desafiando as autoridades, inclusive voltando a vestir as vestes masculinas – que antes a obrigaram a trocar.

Mais tarde, em 1431, depois de muita resistência da parte de Joana, enfim, houve o pronunciamento da sua sentença de morte. Pois então, em uma manhã de maio, do ano de 1431, aos 19 anos de idade, Joana d’Arc foi levada ao antigo mercado de Rouen e queimada na fogueira, em praça pública.

A canonização de Joana d’Arc

Depois de 20 anos da sua morte, aconteceu um novo julgamento – por parte do Carlos VII -que limpou o nome de Joana. Por volta de 1456, ela foi considerada inocente pelo Papa Calisto III.

Joana d’Arc deixou um legado. Depois de muitos anos, em 1920, a Igreja católica, com o Papa Bento XV, canonizou Joana d’Arc. E ela, por fim, tornou-se padroeira da França.

Ainda hoje, é comemorado – principalmente entre os católicos – o Dia da Santa Joana d’Arc no dia 30 de maio.

Entrevista:

Joana d'Arc é executada pela Igreja Católica

Líder da libertação francesa na Guerra dos Cem Anos, Joana d'Arc foi acusada de heresia e executada pela Igreja Católica, tornando-se um símbolo do nacionalismo francês

De acordo com Flávia Amaral, no século XIX, "o conteúdo religioso da epopeia de Joana é esvaziado para que, em seu lugar, surgisse a heroína laica, patriota e representante legítima do povo francês". 

Após liderar os exércitos franceses até a coroação do rei Carlos VII, a acusação de heresia e execução pela Igreja Católica, no ano de 1431, foi o desfecho da trajetória de Joana d’Arc como um dos maiores símbolos da libertação francesa na Guerra dos Cem Anos.

Sua morte fortaleceu a lenda em torno de sua história, tornando a camponesa um dos maiores símbolos do nacionalismo francês. A força de seu nome levou a própria Igreja Católica, responsável por sua execução, a canonizá-la em 1920.

O contexto político de sua condenação pelo Tribunal Inquisitorial, assim como a associação de sua história com o nacionalismo francês no século XIX, foram analisados em entrevista com a pesquisadora Flávia Aparecida Amaral, doutora em História Social pela FFLCH USP. Confira abaixo:

Serviço de Comunicação Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas  - Universidade de São Paulo - Na história que conhecemos, Joana D'arc, após ser capturada pelos ingleses, foi julgada e condenada à fogueira por feitiçaria. Mas em sua análise, por que mataram Joana D'arc? Quais motivações políticas determinaram sua condenação tanto do lado inglês quanto do próprio rei da França?

Flávia Amaral: Na verdade, Joana d’Arc foi queimada como herege e não como bruxa. Sua condenação se deu em torno de dois pontos essenciais: em primeiro lugar, ela não aceitou a conclusão do Tribunal Inquisitorial, para quem suas visões eram ilusórias e obras do demônio. Ao optar por manter sua convicção na origem divina das vozes que ouvia, Joana não aceita a interpretação da Igreja, sendo por isso considerada insubordinada.

Em segundo lugar, Joana d’Arc usava roupas masculinas próprias para a guerra, algo interditado às mulheres no período medieval. O Tribunal a condena também por esse motivo, considerado um grande escândalo, ato indecente e pecaminoso. Uma vez que ela segue vestindo roupas masculinas, mesmo no cárcere, e não aceita usar os vestidos a ela oferecidos por obediência às vozes que ouvia, foi sentenciada à morte também a partir dessa argumentação

É extremamente complicado separar religião e política na Idade Média. Algo que para nós é concebido como esferas sociais distintas, naquele período, caminhavam juntas e isso não era visto exatamente como um problema. No entanto, o julgamento de Joana d’Arc possui vários vícios de procedimento, o que nos leva a considerar a tendência a um veredicto contra a ré, exatamente pela posição que ocupava no exército francês daquele momento.

De fato, os ingleses queriam retirar Joana d’Arc do cenário público, pois todas as lendas relacionadas aos seus feitos causavam pânico nos seus guerreiros. Não se pode esquecer, que uma parte da nobreza francesa apoiava a ocupação inglesa e ela foi essencial na captura e no julgamento de Joana d’Arc, uma vez que a composição do Tribunal Inquisitorial instaurado contava com inúmeros teólogos da Universidade de Paris.

Podemos dizer que, por parte do rei francês, Carlos VII, levado à coroação pela própria Joana d’Arc, não houve nenhum movimento efetivo para proceder a alguma negociação e/ou libertar Joana do cárcere. Apenas em 1456, vinte e cinco anos após sua execução na fogueira, a Igreja Católica, atendendo a um apelo desse mesmo Carlos VII, revê o processo de condenação a Joana e o anula. O que explica essa ação tardia do rei francês foi o fato de não desejar que seu governo estivesse associado a uma herege queimada viva por determinação da Inquisição. Então, com o objetivo de “limpar a memória” de seu reinado, Carlos VII se empenha diante da Igreja para que Joana fosse inocentada.

Serviço de Comunicação Social: A imagem heroica de Joana D'arc só foi construída séculos depois por uma releitura de sua história. Qual o contexto na França para que isso acontecesse? Existia um projeto de identidade nacional francês?

Flávia Amaral: Na verdade, mesmo durante sua vida Joana d’Arc recebia a caracterização de uma heroína e era considerada como tal, como atestam várias crônicas do período. O que vai mudar, ao longo dos séculos, é o tipo de heroísmo a ser associado a ela.

Se, nos séculos XV, XVI e XVII ele girava em torno do heroísmo feminino bíblico veterotestamentário (Deborah, Judith, Esther), a partir do século XVIII há um novo tipo de interpretação, segundo o qual o heroísmo associado às ações de Joana d’Arc seria causado por um temperamento imbuído de entusiasmo, capaz de realizar ações concretas no nível político, de caráter eminentemente libertador.

Dessa forma, o nacionalismo francês do século XIX pôde associar a trajetória de Joana d’Arc à sua causa essencial da criação de identidade do povo francês que teria como sua grande inspiração uma simples camponesa medieval, que a partir de seu devotamento à pátria pôde enfrentar todos os perigos e romper todas as barreiras para libertar o seu país. Dessa forma, o conteúdo religioso da epopeia de Joana é esvaziado para que, em seu lugar, surgisse a heroína laica, patriota e representante legítima do povo francês.

Com informações:

Paulo Andrade e Lara Tannus

Joana Coelho

Revista Galileu

León Denis: Joana d’Arc médium

Helen Castor: Joana d’Arc

Ronaldo V., Sheila de Castro, Jorge F., Georgina dos Santos: História – Vol. Único

sábado, 27 de novembro de 2021

Artigo - A agenda ESG na indústria

Imagem: Agência CNI de Notícias

Alaercio Nicoletti Junior*

A pesquisa Indústria & Sustentabilidade, realizada pela parceria CNI e Instituto FSB, feita pré-COP26, com executivos de 500 empresas de médio e grande porte no Brasil, retrata como a indústria enxerga o ESG (Ambiental, Social e Governança) e o que realmente se pode esperar em termos de sustentabilidade para os próximos anos. O estudo conta com corporações de todos os estados brasileiros, sendo possível identificar quais são as preocupações e como a agenda sustentável deve ocupar a estratégia e as operações organizacionais.

Em primeiro lugar, o ESG ainda não é um assunto conhecido pelos executivos brasileiros, visto que 79% deles relatam que possuem pouca ou nenhuma familiaridade com o ESG, embora reconheçam que seja importante para as indústrias. Essa constatação é reforçada em suas atuações, que giram em torno de economia de água e energia, gestão de resíduos sólidos e logística reversa, que são assuntos que afetam diretamente o bolso ou são compromissos assumidos por lei ou acordos com os agentes da federação. Complementando, as organizações esperam investir mais nos próximos anos, mas as ações pontuadas são as exigências regulatórias e a redução de custos, sinalizando que as empresas pressentem um aumento das exigências governamentais, com comportamentos semelhantes ao da logística reversa, que vem ocupando cada vez mais a atenção dos estados brasileiros em termos de compromissos que assegurem o correto destino do resíduo sólido urbano, destacando as embalagens pós-consumo.

Levantado na COP26, o monitoramento da emissão de gases de efeito estufa e o reflorestamento constituem ações efetivas das empresas de apenas 23% dos entrevistados, o que denota uma oportunidade para as instituições que efetivamente quiserem sair na frente no que diz respeito ao alinhamento com a Conferência de Glasgow. Como não percebem o impacto da sustentabilidade nas vendas, o que é seguido por 88% dos respondentes, a cadeia de suprimentos também é negligenciada em termos de ESG, sendo que a maioria das corporações (54%) não exigem certificações de fornecedores e sequer são demandados por seus clientes. Mais que a confecção de relatórios de sustentabilidade, é esperado que, por exigência dos consumidores que estão cada dia mais preocupados com a agenda ambiental e social, as organizações sejam em algum momento surpreendidas com exigências mínimas que envolvam os três pilares do ESG, como o mercado financeiro já vem sinalizando ao conceder crédito a empresas que assumem ações sustentáveis.

Outra constatação imediata da pesquisa, consiste na carência de foco em Governança pela grande maioria das empresas, que não apresentam, no geral, uma estrutura formal de sustentabilidade, constatada em 79% das respostas, inexistência de estratégia e agenda de sustentabilidade (77%) e sequer apresentam metas de sustentabilidade definidas e monitoradas (78%). Esse posicionamento vem contra a tendência mundial, conforme embasa o estudo de 2020 da PWC, em que a agenda ESG faz parte do mapeamento dos riscos organizacionais e da sua criação de valor sustentável de longo prazo.

O poder público, segundo a pesquisa, define como principais prioridades da agenda ESG o financiamento de ações sustentáveis (crédito verde) / incentivos governamentais, a conscientização da sociedade e o aumento da fiscalização, no caminho da criação de regras e da mudança cultural das pessoas.

A agenda ESG representa um mar de oportunidades para a indústria que, além de encontrar soluções economicamente viáveis para o atendimento às exigências governamentais, pode ir além, destacando-se em competitividade ao oferecer mais valor aos consumidores atentos à sustentabilidade e menos riscos aos possíveis investidores. A indústria brasileira teve uma representação expressiva na COP26, assumindo compromissos importantes para a agenda climática mundial, mas para que estes saiam do papel, é fundamental que as empresas mudem suas percepções sobre a sustentabilidade e partam para a ação.

*Alaercio Nicoletti Junior é professor da Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, coordenador do curso de pós-graduação Engenharia de Sustentabilidade no Mackenzie e Gerente de Sustentabilidade do Grupo Petrópolis.

Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie

A Universidade Presbiteriana Mackenzie está na 103º posição entre as melhores instituições de ensino da América Latina, segundo a pesquisa QS Quacquarelli Symonds University Rankings, uma organização internacional de pesquisa educacional, que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação. Possui três campi no estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pelo Mackenzie contemplam Graduação, Pós-Graduação Mestrado e Doutorado, Pós-Graduação Especialização, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.

Em 2021, serão comemorados os 150 anos da instituição no Brasil. Ao longo deste período, a instituição manteve-se fiel aos valores confessionais vinculados à sua origem na Igreja Presbiteriana do Brasil.

EcoRegen*: solução totalmente biodegradável devido à polpa de madeira de origem sustentável

Modelo - Coats

Coats oferece portfólio de linhas de alta qualidade para indústria de jeans

Produtos garantem menor índice de ruptura, esgarçamento e derretimento durante o processo de fabricação

São Paulo, novembro de 2021 – A Coats – multinacional líder em fabricação de linhas industriais – produz, anualmente, insumos suficientes para aplicação em 8 bilhões de pares de jeans. O portfólio de linhas para jeans é abrangente e garante menor ruptura, esgarçamento e derretimento durante o processo de fabricação.

Com entendimento profundo das oportunidades e desafios enfrentados pela indústria têxtil, a empresa desenvolve produtos e soluções inovadoras que aumentam a produtividade e o desempenho da costura. “Atuamos junto ao cliente para criar soluções que resolvam problemas como rupturas, derretimento de linhas de poliéster durante o processo a laser e demais fases que compõem a produção, com consultoria técnica em qualquer lugar do mundo”, comenta Sonya Manolova, Diretora de Produto para o segmento de vestuário da Coats.

A escolha correta da linha impacta positivamente a produção e qualidade do  jeans, o desempenho da máquina e a durabilidade da peça. A fabricação desse tipo de peça necessita de linhas mais resistentes e elasticidade suficiente para alongamento quando necessário, além da resistência aos diversos tipos de lavagem.

 “As linhas de costura da Coats foram feitas para suportar a lavagem rigorosa do jeans e para criar peças distintas através de cores contrastantes garantindo que não haja abrasão de costura nem perda da cor”, pontua Sonya.

Confira as soluções da Coats para a indústria do jeans:

*EcoRegen: gama de linhas 100% liocel feitas de polpa de madeira de origem sustentável. A solução é totalmente biodegradável devido à sua origem celulósica e é adequada para processos de lavagem sustentáveis.

Tre Cerchi Vero +: feita de matéria-prima sustentável, é uma linha 100% algodão desenvolvida com fibras longas de qualidade premium.

Coats Epic: desenvolvida para fábricas modernas com construção e lubrificação formuladas para garantir versatilidade e alta tenacidade na produção de jeans com impressionante resistência à abrasão.

Dual Duty, Dual Duty Super Cotton: qualidade premium com excelente durabilidade contra aplicações a laser. É ideal para jeans de look vintage, pois combina um núcleo de filamento de poliéster de alta tenacidade com um revestimento de algodão natural. O núcleo oferece excelente resistência e durabilidade, enquanto a longa capa de algodão garante excelente desempenho de costura e protege o núcleo do calor da agulha.

Nylbond: produzida com nylon de alta tenacidade, é uma linha de nylon colada, com filamento contínuo pré-estabilizado 6,6. Corta de forma limpa sem separação das lonas e oferece resistência superior à abrasão no produto costurado. Com maior durabilidade contra aplicações a laser, ela minimiza a quebra da linha após a lavagem e, portanto, reduz as taxas de reparo. Sua química de ligação exclusiva e tecnologia de revestimento proprietária produzem uma linha forte e flexível sem dobras do tecido, sem descamação e sem mudança de cor.

Pioneira no desenvolvimento de soluções em jeans, a Coats atualiza constantemente seu portfólio de produtos com base na experiência do cliente para oferecer fios cada vez mais sustentáveis que garantam aos fabricantes a diminuição de reparos.

Sobre a Coats

A Coats é líder mundial em linhas industriais. Com operação em cerca de 50 países, emprega 17 mil colaboradores em seis continentes. Em 2020, alcançou faturamento global de US$ 1,2 bilhão.

A história de pioneirismo e cultura inovadora da Coats garante que a empresa seja líder em todo o mundo. Oferece produtos, serviços e soluções de software complementares e de valor agregado para as indústrias de vestuário e calçados. Aplica técnicas inovadoras para desenvolver linhas com materiais de alta tecnologia e performance para áreas como transportes, telecomunicações e energia e proteção individual.

Com sede no Reino Unido, a Coats é uma companhia FTSE 250, integrante da FTSE4Good Index Series, participante do Pacto Global da ONU e membro da Ellen MacArthur Foundation. Também se comprometeu com a meta de longo prazo de zero emissões líquidas até 2050, o mais alto nível da Science Based Target Initiative.

Scania realiza a 3ª edição do Sustainable Talks com líderes atuantes no combate às mudanças climáticas

 
 De 30 de Novembro a 3 de Dezembro, especialistas do Brasil, Europa e América Latina vão debater sobre parcerias, digitalização, circularidade, políticas públicas, infraestrutura e o financiamento da economia de baixo carbono para um futuro sustentável

São Paulo, 27 de Novembro de 2021 – A Scania, que desde 2016 lidera a jornada por um ecossistema de transporte e logística sustentável, entende que a emergência climática é uma pauta coletiva e que as ações do presente vão determinar se teremos um futuro carbono neutro, necessário para a resiliência do planeta. “Estamos na década da ação pelo clima e discutir sobre o que fazer aqui e agora para um futuro sustentável é tarefa desta geração de líderes”, reflete o presidente e CEO da Scania Latin America, Christopher Podgorski. “O Sustainable Talks 2021 vai tratar de temas fundamentais e muito conectados às discussões da Conferência das Nações Unidas pelo Clima, a COP-26, onde a Scania teve um papel relevante em tratar sobre como estamos agindo para descarbonizar o setor de transporte”, conta o executivo.

Em sua 3ª edição, o Sustainable Talks será realizado de 30 de Novembro a 3 de Dezembro, gratuito e aberto ao público, com transmissão ao vivo pelo YouTube da Scania Brasil. O evento vai reunir líderes de grandes empresas, representantes do poder público e especialistas do Brasil, Europa e América Latina para falar sobre o ‘aqui e o agora’ e como estão agindo para um futuro mais sustentável. Durante quatro dias, os painéis vão jogar luz sobre temas como liderança, digitalização, circularidade da economia, políticas públicas, investimento em infraestrutura e pessoas, e o financiamento da economia de baixo carbono.

“CEOs pela Sustentabilidade” é a chamada do dia de abertura, na 3ª-feira (30/11), das 08h45 às 10h30, e será dedicado ao papel da liderança frente ao maior desafio já enfrentado pela humanidade, a tomada de decisão em um ambiente de pressão na corrida para atingir as metas do Acordo Climático de Paris e as expectativas dos stakeholders sobre as empresas.

A abertura contará com uma fala inspiradora de Elaine Weidman-Grunewald, autora do livro “Sustainability Leadership – A Swedish Approach to Transforming your Company, your Industry and the World” | ‘Liderança de Sustentabilidade – Uma abordagem sueca para transformar sua empresa, sua indústria e o mundo’, em português, no qual falará sobre soluções tecnológicas sustentáveis e suas principais vivências durante mais de 20 anos de experiência executiva internacional com foco em tecnologia, desenvolvimento sustentável, relações públicas e desenvolvimento corporativo. Além de Grunewald, que integra o Conselho da European Sustainable Growth Acquisition Corp, participam do painel os executivos André Clark - Diretor-geral da Siemens Energy Latin America, Antonio Simões - CEO da Comgás, e Christopher Podgorski - Presidente e CEO da Scania Latin America.

No segundo dia de evento, 4ª-feira, 1º/12, das 10h às 12h, será a vez de debater tecnologia e inovação no painel “Digitalização para acelerar a Sustentabilidade”, no qual os convidados Emelie Öhlander - Ericsson, Ignacio Uranga - Smartvision Latin America, da Argentina, e Juan Carlos Sznak - Hösėg, do Peru, falarão sobre as tecnologias digitais, os benefícios e os riscos desta jornada, além de trazer insights sobre como as empresas estão se adaptando e usando a transformação digital para a descarbonização.

“A cadeia de valor e o caminho da circularidade da economia” é o tema do terceiro dia do Sustainable Talks, 5ª-feira, 02/12, das 14h às 16h, que terá participação dos convidados Tamar Roitman - Gerente-Executiva da ABiogás e André Gustavo Alves da Silva – Diretor Comercial e de Novos Produtos do Grupo Cocal, entre outros. No encontro, os líderes farão um paralelo entre economia linear e economia circular, o extrativismo e o regenerativo, e da busca em transformar passivos ambientais em ativos econômicos; além de apresentar suas respectivas visões a respeito da cadeia de valor e contar como estão mitigando os impactos negativos do Escopo 3.

O encerramento do evento, na 6ª-feira, 03/12, das 14h às 16h, será dedicado ao painel “Financiando o futuro Carbono Neutro”, com participação dos convidados Luciana Nicola - Itaú Unibanco, Moises Basilio- EcoRodovias, Patrícia Iglecias – CETESB. O debate será uma oportunidade de falar do papel dos financiamentos para conseguir seguir com a transição climática, onde as instituições convidadas vão compartilhar desafios, políticas públicas e investimentos em infraestrutura e pessoas.

Conversa para gerar valor

O Sustainable Talks foi lançado em 2019, quando a Scania Latin America ingressava como membro da Rede Brasil do Pacto Global. A primeira edição promoveu uma agenda para discutir a Emergência Climática e a Mobilidade Sustentável. Em 2020, com o mundo atravessando uma crise sanitária sem precedentes que impôs à sociedade uma nova forma de viver e pensar no planeta, o Sustainable Talks se dedicou em destacar o valor da ciência e falar de ações de mitigação dos impactos da pandemia, sob a ótica social e financeira e de recuperação da economia.

* PROGRAMAÇÃO – SUSTAINABLE TALKS 2021 *

CEOs pela Sustentabilidade

Data: 30 de Novembro – 3ª-feira, 08h45 às 10h30

Link de transmissão: https://youtu.be/ktEE5bKd6-o

Abertura inspiradora

Elaine Weidman Grunewald – Diretora da European Sustainable Growth Acquisition Corp e Escritora

CEOS convidados

Siemens Energy – André Clark – Diretor-geral da Siemens Energy Latin America

Comgás – Antônio Simões – CEO da Comgás

Scania – Christopher Podgorski – Presidente e CEO da Scania Latin America

Digitalização para acelerar a sustentabilidade

Data: 1º de Dezembro – 4ª-feira), 10h às 12h

Link de transmissão: https://youtu.be/L6lqSONfeso

Convidados

Ericsson – Emelie Öhlander – Climate Action Program Manager da Ericsson

Smartvision – Ignacio Uranga – Fundador e CEO da Smartvision Latin America

Hösėg – Juan Carlos Sznak – CEO e Fundador da Hösėg

Cadeia de valor e o caminho da circularidade da economia

Data: 02 de Dezembro – 5ª-feira, 14h às 16h

Link de transmissão: https://youtu.be/ZcPM6PVHpCk

Convidados

ABiogás – Tamar Roitman – Gerente Executiva da Associação Brasileira do Biogás (ABiogás)

Grupo Cocal – André Gustavo Alves da Silva – Diretor Comercial e de Novos Produtos do Grupo Cocal

Financiando o futuro carbono neutro

Data: 03 de Dezembro – 6ª-feira, 14h às 16h

Link de transmissão: https://youtu.be/0paV-zx6AnQ

Convidados

Itaú – Luciana Nicola – Diretora de Relações Institucionais, Sustentabilidade e Empreendedorismo do Itaú Unibanco

EcoRodovias – Moises Basilio – Sustainability Manager da EcoRodovias

CETESB – Patrícia Iglecias – Diretora-presidente da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo

Sobre a Scania

A Scania é referência mundial em soluções de transporte sustentável e um dos principais fabricantes de caminhões pesados, de ônibus e de motores industriais, marítimos e geração de energia. Com presença em mais de 100 países, conduz a mudança para um sistema de transporte e logística sustentável, contando com 50 mil colaboradores ao redor do mundo e linhas de produção na Europa, Ásia e América Latina, que permitem o intercâmbio global de componentes e veículos completos. Em 2020, a receita líquida da Scania alcançou 125,1 bilhões de coroas suecas e o lucro líquido do exercício, após a dedução de impostos, foi de 5,4 bilhões de coroas suecas.

terça-feira, 23 de novembro de 2021

O uso de plástico virgem por grandes marcas deve diminuir quase 20%, de acordo com novo relatório da Fundação Ellen MacArthur e do PNUMA

 

                                                                      Imagem: divulgação - Pexels

O Relatório de Progresso sobre o Compromisso Global para os plásticos mostra que depois de décadas de crescimento, o uso de plástico virgem por marcas e varejistas parece ter atingido o pico em 2021 e diminuirá em quase 20% até 2025.

Em grande parte, este progresso é impulsionado pela reciclagem, mas isso não é suficiente para solucionar o problema da poluição por plástico - deve-se dar muito mais atenção à eliminação de embalagens de uso único urgentemente

Por trás dos apelos por um acordo global para a poluição causada por plástico, há um movimento nunca antes visto.

Marcas e varejistas envolvidos com o Compromisso Global reduziram coletivamente o uso de plástico virgem em embalagens pelo segundo ano consecutivo, de acordo com novos dados.

Três anos após o lançamento do Compromisso Global por umaNova Economia dos Plásticos, a Fundação Ellen MacArthur e o Programa para o Meio Ambiente da ONU constataram que a utilização de plástico virgem pelas empresas comprometidas com esse movimento parece ter atingido o pico e, agora, está em tendência decrescente.

Essa queda será acelerada por novos acordos que têm como objetivo fazer com que o uso de plástico virgem diminua quase 20% até 2025, em números absolutos, em comparação com 2018. Estabelecer uma meta de redução se tornou obrigatório para todas as 65 marcas e varejistas signatários  do Compromisso Global em 2021.

Quando combinado com o impacto de acordos já existentes, estima-se que elevar as ambições a esse nível irá evitar a produção anual de 8 milhões de toneladas de plástico virgem até 2025. Esse é o equivalente a manter 40 milhões de barris de petróleo nos subsolos.

Embora a redução do uso de plásticos virgens seja uma tendência bem-vinda, o progresso atual é impulsionado em grande parte pela troca do plástico virgem pelo plástico reciclado. Essa é apenas uma parte da solução, porém, ela não contempla a quantidade total de embalagens plásticas no mercado. Existem poucas evidências de esforços ambiciosos para reduzir a necessidade de embalagens de uso único desde o princípio. Menos de 2% das embalagens de plástico das empresas signatárias do Compromisso são reutilizáveis e, para mais da metade dessas empresas, a porcentagem cai para zero. 

Dame Ellen MacArthur, Fundadora e Presidente do Conselho de Curadores da Fundação Ellen MacArthur, afirma: “Nós não vamos resolver a poluição por plásticos através de mais reciclagem. Eliminar embalagens descartáveis é uma parte vital para a solução do problema. De maneira alarmante, nossos relatórios mostram que há pouco investimento nisso. Nós precisamos focar urgentemente na inovação de origem, no início das cadeias, reconsiderando como produtos podem ser comercializados sem embalagens ou com embalagens reutilizáveis. Isso não só permite a eliminação do desperdício, mas também significa que podemos eliminar as emissões de carbono em paralelo a criação de novas oportunidades para negócios. Substituir apenas 20% das embalagens descartáveis por embalagens reutilizáveis representa uma oportunidade estimada em 10 bilhões de dólares”.

Iniciativas voluntárias como o Compromisso Global começaram a gerar essas mudanças. Mas, um grande número de empresas e países reconheceram que iniciativas voluntárias não são suficientes para resolver o problema. As empresas signatárias do Compromisso Global são responsáveis por pouco mais de 20% das embalagens plásticas no mundo. Precisamos de uma resposta global coordenada para que toda a indústria e todos os governos ajam na escala e ritmos necessários.

Existe um movimento inédito por trás de um acordo global sobre poluição por plástico. Mais de 80 empresas líderes e 119 governos nacionais solicitaram um acordo global para combater a poluição por plástico, e mais de 2 milhões de pessoas assinaram uma petição em apoio. A 5ͣ sessão da Assembleia das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente (UNEA 5.2), que será realizada em fevereiro de 2022, é um momento crucial, quando governos decidirão os próximos passos, incluindo a decisão sobre se devem iniciar uma negociação intergovernamental para um acordo global.

Inger Andersen, Diretor Executivo do PNUMA, disse: “O Compromisso Global tem mostrado que a ação voluntária combinada de agentes em toda cadeia de valor, incluindo governos, pode mudar o patamar da luta contra a poluição por plástico. Os esforços de todos os signatários do Compromisso em relatar seu progresso de forma transparente e com métricas predeterminadas é verdadeiramente louvável e um ótimo exemplo a ser seguido. Os precursores  também estão demonstrando que podemos desassociar os benefícios que obtemos das embalagens de plástico do consumo de plástico virgem, e isso é revolucionário. Mas a ação desses precursores pode ser impulsionada por uma abordagem ampla, inclusiva e global.

SOBRE A FUNDAÇÃO ELLEN MACARTHUR

A Fundação Ellen MacArthur é uma organização internacional sem fins lucrativos que desenvolve e promove a ideia de uma economia circular para enfrentar alguns dos principais desafios da atualidade, como as mudanças climáticas, a perda da biodiversidade, desperdício e poluição. Trabalhamos com líderes dos setores público e privado, assim como acadêmicos, para construir conhecimento, explorar oportunidades colaborativas e projetar e desenvolver iniciativas e soluções para uma economia circular. Progressivamente mais baseada em energia renovável, uma economia circular é movida pelas ideias de eliminação de desperdício, reutilização de materiais e produtos e regeneração da natureza para criar resiliência e prosperidade para os negócios, o meio ambiente e a sociedade.

Para mais informações: www.ellenmacarthurfoundation.org | @circulareconomy

SOBRE O COMPROMISSO GLOBAL

O Compromisso Global por uma Nova Economia dos Plásticos, coordenado pela Fundação Ellen MacArthur em conjunto com o Programa para o Meio Ambiente da ONU, une empresas, governos e outras organizações com perspectivase metas em comum, visando solucionar o desperdício e a poluição de plástico e poluição na sua origem. Os signatários do Compromisso trabalharão para eliminar os itens de plástico que não precisamos; inovar para que todos os plásticos que precisamos sejam reutilizáveis, recicláveis ou compostáveis; e circular tudo o que usamos, mantendo os materiais dentro da economia e fora do meio ambiente.

Desde seu lançamento, em 2018, mais de 500 signatários se comprometeram a manter os plásticos na economia circular e fora do meio ambiente, incluindo empresas que representam 20% da produção global de embalagens plásticas. Todas as empresas e governos signatários se comprometeram com metas ambiciosas para 2025 e relatar publicamente seus resultados todos os anos.

Para mais informações: emf.org/global-commitment | @circulareconomy

SOBRE O PROGRAMA PARA O MEIO AMBIENTE

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) é a principal voz mundial sobre o meio ambiente. Ele proporciona liderança e incentiva parcerias com o objetivo de cuidar do meio ambiente inspirando, informando e permitindo que as nações e as pessoas melhorem sua qualidade de vida sem comprometer a das futuras gerações.

PNUMA aos 50: Tempo de refletir sobre o passado e imaginar o futuro

A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano de 1972 em Estocolmo, Suécia, foi a primeira conferência da ONU com a palavra “meio ambiente” em seu título. A criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) foi um dos primeiros resultados mais visíveis, entre muitos, desta conferência. O PNUMA foi criado simplesmente para ser a consciência ambiental da ONU e do mundo. As atividades que ocorrerão até 2022 olharão para o progresso significativo feito, bem como o que está por vir nas próximas décadas.

Mais informações: unep.org | @UNEP