Para especialista da ESPM, políticas públicas são essenciais para alcançar objetivo
O Brasil precisa criar políticas públicas eficazes para cumprir a proposta anunciada pelo ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, de elevar a meta de corte de emissões de gases de efeito estufa de 43% para 50% até 2030. A opinião é de Marcus Nakagawa, coordenador do Centro ESPM de Desenvolvimento Socioambiental – CEDS ESPM.
“Minha sugestão é que o Brasil faça acordos nacionais com as organizações ambientalistas, controle o desmatamento e as queimadas, dê incentivos fiscais para o investimento em energia renovável, crie fontes para crédito de carbono para que, dessa forma, consiga a meta anunciada nos próximos nove anos”, diz Nakagawa. “Ações governamentais serão mais do que necessárias para que o país não fique apenas no discurso.”
Em 20 de outubro, o Senado aprovou um projeto de lei que, na opinião de especialistas ambientais, leva a um retrocesso na política de clima do país, pois está desalinhado ao Acordo de Paris, que estabelece que os países devem garantir a progressividade de suas metas. A projeção das emissões e o detalhamento das ações para alcançar a meta ficarão a cargo de um decreto presidencial a ser editado.
Sobre a ESPM
A ESPM é uma escola de negócios inovadora, referência
brasileira no ensino superior nas áreas de Comunicação, Marketing, Consumo,
Administração e Economia Criativa. Seus 12 600 alunos dos cursos de graduação e
de pós-graduação e mais de 1 100 funcionários estão distribuídos em cinco campi
- dois em São Paulo, um no Rio de Janeiro, um em Porto Alegre e um em
Florianópolis. O lifelong learning, aprendizagem ao longo da vida profissional,
o ensino de excelência e o foco no mercado são as bases da ESPM.
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