Pensando a obra de arte como algo permeável às relações que estabelece com aquilo que a circunda, e não como algo cristalizado, a 34ª Bienal foi concebida para se expandir no espaço – estendendo-se por meio de parcerias com 25 instituições culturais da cidade – e no tempo – com a realização, no Pavilhão da Bienal, de exposições individuais e performances que antecederiam a mostra coletiva. Em face dos acontecimentos recentes, as exposições de Clara Ianni e Deana Lawson tiveram que ser suspensas e as performances de León Ferrari e Hélio Oiticica estão sendo repensadas. As ideias de ensaio e de ensaio aberto, centrais na metodologia usada para a concepção e construção dessa Bienal, foram colocadas à prova ao longo desses meses de trabalho. Os ajustes e as mudanças, que ora se multiplicam devido à pandemia de Covid-19, são parte integrante e relevante do processo de insistência, transformação e afinação que vai desenhando a 34ª Bienal.
Exposição Faz escuro mas eu canto
Data: 4 de setembro a 5 de dezembro de
2021
terça, quarta, sexta e domingo,
10h - 19h
(última entrada às 18h30)
quinta e sábado, 10h - 21h
(última entrada às 20h30)
Entrada gratuita
Acesso mediante apresentação de
comprovante de
vacinação contra Covid-19
Local ; Pavilhão Ciccillo Matarazzo,
Parque Ibirapuera
São Paulo, SP
O título da 34ª Bienal de São
Paulo,
"Faz escuro mas eu
canto", é um verso
do poeta Thiago de Mello
Mais informações: http://34.bienal.org.br/
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