Prorrogadas até dia 08/04 as inscrições para a edição
Centro-oeste e Norte o Programa de Jornalismo de Dados do Instituto Sou da Paz
Voltado para jornalistas e comunicadora/es das periferias dos estados das regiões Centro-oeste e Norte, programa abrange quatro oficinas que serão realizadas em abril e maio e um programa de mentoria
Estão abertas até 28 de março as inscrições para o “Programa de Jornalismo de Dados de Segurança Pública e Direitos Humanos” voltado exclusivamente para jornalistas e comunicadoras/es que atuam ou cobrem a vida nas periferias dos estados das regiões Centro-oeste (Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal) e Norte (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) e que já abordam ou possuem interesse na construção de narrativas sobre as diferentes violações de direitos humanos na segurança pública por meio do levantamento de dados.
Acesse todas as informações no regulamento
Acesse o vídeo e saiba como foram as edições com comunicadores do Sudeste e Nordeste, realizadas em 2021:
O programa é composto de quatro oficinas práticas que acontecerão nos dias 28/04, 29/04, 05/05 e 06/05, das 9h às 12h (horário de Brasília) e terão como foco as principais fontes de dados e conhecimento produzido sobre segurança pública nos níveis nacional, estadual e local e como obter informações por meio de pedidos utilizando a Lei de Acesso à Informação (LAI).
Para participar do programa é necessário fazer parte de um coletivo ou mídia independente de um dos estados das regiões Centro-oeste e Norte, se comprometer a publicar um conteúdo ao final de todo o ciclo, e se inscrever até 08/04. Participantes selecionados serão comunicados por e-mail e haverá o oferecimento de uma bolsa-auxílio de R$300 para aqueles que declararem interesse.
O programa é realizado pelo Instituto Sou da Paz com apoio
do National Endowment for Democracy (Fundo Nacional pela Democracia) dentro do
projeto que pretende debater a importância de defender uma segurança pública
democrática, além de fortalecer o trabalho de jornalistas de jogar luz aos
aspectos autoritários e anti-direitos humanos das políticas de segurança pública
atuais e pautar a construção de uma segurança pública pautada pela democracia e
pelos direitos humanos.
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