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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Participação Científica - Paleontologia - Expedição Castor Carteli - 1993

"Espécimes de mastodontes e de preguiça gigante já povoaram terras no nordeste do Brasil também, atualmente chamada de Distrito de Marinho, nas Terras do Senhor Timóteo, na Região conhecida como Tanques de Timóteo, no município de Boqueirão, no Estado da Paraíba, no nordeste do Brasil, na América do Sul - Expedição Castor Carteli 1993"

(Professor Castor Carteli - 1993)

Participação Científica - Paleontologia - Jornalista André Falcão - Expedição Castor Carteli - 1993

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Imagens:  Folha Vitória.com




Reconstrução do paleoambiente de Quebrada Chalán durante o Pleistoceno, Riobamba, Equador

Os mastodontes (do latim Mastodon) foram espécies de proboscídeos pré-históricos. Os mastodontes viveram na América do Norte e também na América do Sul durante o Plistocénico, tendo-se extinguido há cerca de 10 000 anos. Tinham cerca de 3 metros de altura e pesavam em torno de 7 toneladas. Eram herbívoros que se alimentavam de vegetação macia como folhas verdes e ramos. As suas presas de marfim chegavam aos 5 metros de comprimento. A sua carne foi uma fonte importante de alimento para os primeiros homens que colonizaram a América do Norte. Os mastodontes distinguem-se dos mamutes pelo formato dos seus dentes, de forma mais cónica e mais adaptados à mastigação de folhas moles. O Museu Nacional localizado na cidade do Rio de Janeiro possui atualmente uma exposição denominada de "O Resgate do Mastodonte Brasileiro" que é fruto do projeto “Encontro de Gigantes na Pré-História do Brasil Central”.

As preguiças-gigantes (denissaras) constituem um grupo separado na ordem Xenarthra, relacionado com as preguiças arborícolas existentes na atualidade, constituído por seis famílias e 88 géneros, todos extintos. As preguiças-gigantes surgiram no Oligocénico e extinguiram-se há cerca de 10 000 anos atrás. Há evidências de que uma pequena população tenha sobrevivido nas ilhas de Hispaniola e Cuba até cerca de 1500 a.C. Apesar do nome, nem todos os membros do grupo das preguiças-gigantes eram de grandes dimensões. O registo fóssil indica que as primeiras formas a surgir eram relativamente pequenas, de tamanho comparável às preguiças atuais, sendo a evolução para o gigantismo progressiva. No fim do Pliocénico, início do Plistocénico, esta tendência inverteu-se no sentido da redução de tamanho talvez por pressões ecológicos. Nas Caraíbas, muitas espécies tornaram-se variáveis anãs, numa adaptação a ambiente insular e condições tropicais também observada, por exemplo, em proboscídeos (Stegodon) ou hominídeos (Homo floresiensis).

As preguiças-gigantes surgiram no Oligocénico, na região da atual Patagónia, e desenvolveram-se na América do Sul. Com o estabelecimento do istmo do Panamá, as preguiças migraram para Norte, chegando ao atual estado do Yukon, no Canadá. A anatomia das preguiças-gigantes é conhecida com bastante detalhe, graças a centenas de exemplares bem conservados encontrados em cavernas e nos poços de betume de La Brea, na Califórnia. Alguns exemplos encontram-se tão bem preservados que incluem tecidos fossilizados ou partes da pelagem de cor avermelhada. Os hábitos alimentares das preguiças-gigantes são igualmente bem conhecidos através do estudo dos seus coprólitos (fezes fossilizadas) e respectivo conteúdo vegetal. Sabe-se assim que estes animais eram exclusivamente herbívoros e que preferiam folhas e ramos de árvores. Eram, no entanto, bastante flexíveis e, em épocas de escassez, podiam consumir plantas desérticas, incluindo cactos. A primeira tentativa de reconstrução anatómica de um conjunto de fósseis foi realizada em 1796 e o resultado foi interpretado por Georges Cuvier como uma forma de preguiça-gigante, que o naturalista classificou como Megatherium americanum.








Espectacular Mastodonte Museo Provincial de Ciudad Real. Esta especie es el último representante de los mastodontes que se extinguió poco después de la llegada a Europa, hace 2,6-2,7 millones de años, de los elefantes primitivos, pertenecientes a Mammuthus meridionales Nuestro ejemplar mide 8 m. de largo, de los cuales 3,5 m. corresponden a las defensas, altura 3 m. y ancho 1,60 m. respeta las medidas del fósil. Cronológicamente los restos de Las Higueruelas se enclavan en el Pleistoceno Medio, hace entre 3,2 y 3,5 millones de años y en una zona volcánica. #mastodonte #be_one_nature #monumental_naturaleza #world_bestnature #world_best_hdr #real_globo #world_great #museopaleontologia #world_greatshots #peregrinomundial #total_shot #mas_naturaleza #natura_world #total_naturaleza #total_fauna
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