O Dia Mundial da Saúde é comemorado todos os anos em 7 de abril desde 1950 e foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O intuito da data é conscientizar as pessoas sobre a importância de cuidar da saúde e do bem-estar para a garantia de mais qualidade de vida.
A OMS, em 1946, definiu a saúde como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social”. Para os profissionais, existem quatro pilares que atuam na qualidade da saúde de uma pessoa, sendo eles, a biologia humana, o ambiente em que vive, o estilo de vida e a assistência médica.
A melhor forma de cuidar da saúde é seguindo todos esses pilares com um estilo de vida saudável para prevenir doenças e manter a qualidade de vida. Algumas ações no dia a dia podem ajudar, entre elas, seguir uma alimentação natural e equilibrada, beber bastante água todos os dias, reduzir ou evitar o consumo de bebidas alcoólicas e o uso do cigarro, fazer exercícios físicos regulares, dormir pelo menos 8h por dia, fazer exames preventivos e consultar sempre o seu médico, sem esquecer de sempre dedicar tempo para fazer o que gosta e garantir o seu bem-estar.
Essas são algumas formas de prevenir o surgimento de doenças. Mas, outro aliado pode ser o diagnóstico precoce, que se refere a estratégias utilizadas para a detecção precoce de uma doença e que utilizam abordagem de pessoas com sintomas ou aplicação de testes e exames que podem identificar certas doenças.
O diagnóstico precoce garante a possibilidade de um tratamento eficaz com maiores chances de sucesso e cura para enfermidades e pode evitar o desenvolvimento de doenças mais graves.
Conhecer nossa genética mais detalhadamente pode ajudar na prevenção de doenças e na detecção precoce. Isso já é possível porque, com os avanços científicos e tecnológicos em genômica, os testes de mapeamento genético se tornaram mais precisos, baratos e com venda direta ao consumidor.
Nossos genes moldam quem somos como indivíduos e espécies, e também afetam profundamente nossa saúde e da nossa família. E para se beneficiar desse conhecimento genético na sua vida, basta um pouco de saliva. Essa amostra, em um laboratório especializado em Sequenciamento de Nova Geração (NGS) e Exoma, permite conhecer a sequência completa dos genes. Depois, por meio de inteligência artificial e bioinformática, as informações genéticas obtidas são comparadas a bancos de dados para identificar se há alterações associadas ao desenvolvimento de doenças.
Como resultado, você conhece sua predisposição genética a doenças graves, silenciosas e tratáveis, como diferentes tipos de câncer e outras condições genéticas. Ao identificar o risco elevado, é possível tomar atitudes, junto com o médico, para prevenção e detectar a doença assim que ela apareça ou até evitar o surgimento da enfermidade. Assim, sua informação genética se traduz em cuidados individualizados para permitir uma vida mais saudável.
Todas as análises e informações presentes no resultado do usuário são baseadas no que está comprovado pela ciência. As informações genéticas podem ser muito úteis para o planejamento de exames preventivos e outras ações que aumentem a qualidade de vida. Para pessoas com alto risco, o acompanhamento e as medidas de redução de risco são definidos pelo médico de forma individualizada. “O resultado abre uma oportunidade à vida, permitindo que a pessoa seja protagonista nas decisões que envolvem sua saúde”, explica David Schlesinger, neurologista clínico, Ph.D. em genética e CEO do meuDNA.
A prevenção de doenças ajuda a garantir um tratamento mais eficaz e mais qualidade de vida. Por esse motivo, deve ser nossa prioridade no dia a dia e fazer parte da nossa rotina.
Sobre o meuDNA Saúde
Teste pioneiro no mercado brasileiro, lançado pelo meuDNA, o
meuDNA Saúde é uma forma revolucionária de lidar com a doença antes mesmo de
ela aparecer, gerando uma melhoria para a saúde, e que poderá identificar a
predisposição aos cânceres de mama (feminino e masculino), ovário, próstata,
colorretal, de pele melanoma e endométrio, além de doenças como triglicerídeos
altos, colesterol alto e doença de Wilson. E agora a identificação também da
diabetes monogênica, deficiência de alfa-1-antitripsina e hemocromatose.
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