Com a maior biodiversidade do mundo, apenas 1,5% dos medicamentos brasileiros são fitoterápicos
Em países desenvolvidos, como a Alemanha, fitoterápicos compõem 50% do consumo de medicamentos
O COVID trouxe novas reflexões sobre a saúde: a imunidade entrou na pauta e obrigou as pessoas a mudarem seus hábitos alimentares e físicos. Uma possibilidade que ressurge é a prevenção de doenças por meio da medicina tradicional utilizando medicamentos fitoterápicos. No Brasil, apesar da existência da cultura indígena e da maior biodiversidade do mundo, apenas 1,5% desse tipo de medicamento é consumido enquanto países como a Alemanha consomem 50%. Geralmente esse tipo de substância age na prevenção e complementa a ação de outros medicamentos sintéticos.