sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
Idosos do DF terão aulas on-line de capoterapia
Mais de R$ 249 mil reais serão destinados à realização de aulas de capoterapia, na modalidade a distância, para pessoas idosas que vivem no Distrito Federal. A iniciativa do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), em parceria com a Associação Brasileira de Capoteria (ABC), busca agregar ao cotidiano tarefas que promovam interação, entretenimento e bem-estar físico, social e emocional.
Os recursos provenientes de emendas parlamentares vão garantir, além de uma abordagem recreativa, a realização de palestras e estudos de cunho informativo, com foco na melhoria da qualidade de vida.
Serão beneficiados idosos em situação de vulnerabilidade social, vinculados ou não a instituições de acolhimento. As atividades físicas serão adaptadas às reais necessidades dos participantes.
As sessões de capoterapia serão acompanhadas de músicas, palmas e movimentos ritmados. O ambiente descontraído e motivador respeitará a condição física, as potencialidades, os limites e as características psicológicas dos alunos.
Também serão realizadas atividades presenciais, por meio da capoterapia itinerante. "O capoterapeuta terá que se munir de aparatos de proteção seguidos e orientados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), no qual manterá certa distância do participante para que não haja contato físico e que, de preferência, o participante esteja dentro da área da casa e o capoterapeuta fora do espaço da casa", explica a associação.
Para o titular da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (SNDPI/MMFDH), Antonio Costa, os idosos do Brasil precisam ser amparados em todas as áreas, seja na saúde, segurança, lazer, bem-estar, envelhecimento ativo e saudável.
"A capoterapia - que consiste em elementos da capoeira adaptados para os respectivos praticantes - vem como mais uma ação para a melhoria das condições de vida dos nossos idosos, especialmente nesse período de medo, insegurança e isolamento social provocados pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19)", afirma o secretário.
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