Os avanços na vida organizada, característicos das grandes transformações ocorridas universalmente, têm seus impactos na adequação das instituições responsáveis pelo equilíbrio das relações sociais e econômicas.
Estado, governo, sociedade, aparatos organizacionais e cidadania carecem de reconceituação na segunda década do Século XXI, após terem sido exaustivamente explorados dentro de modelos mentais típicos da sociedade industrial.
É hora de inverter a pirâmide e compreender o Estado a partir da cidadania, pois a sua existência se justifica quando atua no sentido de atender às necessidades essenciais dos cidadãos, e não o contrário, pensamento predominante no modelo clássico.
A gestão pública é o retrato vivo dessa mudança paradigmática.
No Brasil, desde a década de 30 diversos esforços foram feitos no sentido de dar racionalidade à ação governamental, na tentativa de acompanhar a evolução dos sistemas de convivência. Virtuosos em essência, avançaram, mas enfrentaram obstáculos, já que as propostas para a efetividade processual da administração pública nem sempre coincidiam com as estratégias e políticas de Estado.
Por mais que uma gestão pública seja operacionalizada pelos chamados princípios técnicos, como mandam os códigos, jamais deixará de ser ferramenta de decisões políticas.
Então, neste sentido, a função do Estado precisa ser repensada e, por consequência, o papel da gestão pública.
Se a mudança era lenta e gradual, não é o que parece estar acontecendo nos dias de hoje, que exigem coragem, discernimento e presteza para assumir novas responsabilidades em curto prazo. O cenário é outro.
Pelo menos, dois tipos de relacionamento do Estado precisam ser considerados: com a sociedade e com os indivíduos.
A sociedade se reconfigura a cada momento como um organismo que se expande sob pressão e ocupa espaços antes reservados ao Estado, e também criando novos espaços. O Estado, por sua vez, precisa cumprir suas finalidades de equilibrar os diversos movimentos em atenção ao bem-estar comum. Não há espaço que fique no vácuo.
Decisões instrumentais são tomadas a partir de interesses. Dificilmente representam o cidadão, como unidade da organização do Estado e protagonista de sua existência. O conceito clássico de cidadão se amplia como contribuinte e cliente.
O Brasil, em raro consenso, atravessa uma enorme crise de contexto que deixa sua população perplexa com tantas iniquidades, ambiguidades e paradoxos praticados pelos intermediários de suas expectativas, que assumem o risco de apequenar suas próprias virtudes de cidadania.
Não há que reduzir a complexidade da conjuntura e partir para soluções simplistas, no mais das vezes populistas e oportunistas.
O governo é o braço instrumental do Estado. A administração não se basta. Deve ser ágil e efetiva na alavancagem das forças da sociedade. Isso, infelizmente, ainda está longe do que espera de uma nação contemporânea.
O Fórum CFA de Gestão Pública tem como objetivo levar uma forte mensagem de transformação, cumprindo papel integrador das forças que lutam por mudança radical na gestão pública do Estado.
Estado, governo, sociedade, aparatos organizacionais e cidadania carecem de reconceituação na segunda década do Século XXI, após terem sido exaustivamente explorados dentro de modelos mentais típicos da sociedade industrial.
É hora de inverter a pirâmide e compreender o Estado a partir da cidadania, pois a sua existência se justifica quando atua no sentido de atender às necessidades essenciais dos cidadãos, e não o contrário, pensamento predominante no modelo clássico.
A gestão pública é o retrato vivo dessa mudança paradigmática.
No Brasil, desde a década de 30 diversos esforços foram feitos no sentido de dar racionalidade à ação governamental, na tentativa de acompanhar a evolução dos sistemas de convivência. Virtuosos em essência, avançaram, mas enfrentaram obstáculos, já que as propostas para a efetividade processual da administração pública nem sempre coincidiam com as estratégias e políticas de Estado.
Por mais que uma gestão pública seja operacionalizada pelos chamados princípios técnicos, como mandam os códigos, jamais deixará de ser ferramenta de decisões políticas.
Então, neste sentido, a função do Estado precisa ser repensada e, por consequência, o papel da gestão pública.
Se a mudança era lenta e gradual, não é o que parece estar acontecendo nos dias de hoje, que exigem coragem, discernimento e presteza para assumir novas responsabilidades em curto prazo. O cenário é outro.
Pelo menos, dois tipos de relacionamento do Estado precisam ser considerados: com a sociedade e com os indivíduos.
A sociedade se reconfigura a cada momento como um organismo que se expande sob pressão e ocupa espaços antes reservados ao Estado, e também criando novos espaços. O Estado, por sua vez, precisa cumprir suas finalidades de equilibrar os diversos movimentos em atenção ao bem-estar comum. Não há espaço que fique no vácuo.
Decisões instrumentais são tomadas a partir de interesses. Dificilmente representam o cidadão, como unidade da organização do Estado e protagonista de sua existência. O conceito clássico de cidadão se amplia como contribuinte e cliente.
O Brasil, em raro consenso, atravessa uma enorme crise de contexto que deixa sua população perplexa com tantas iniquidades, ambiguidades e paradoxos praticados pelos intermediários de suas expectativas, que assumem o risco de apequenar suas próprias virtudes de cidadania.
Não há que reduzir a complexidade da conjuntura e partir para soluções simplistas, no mais das vezes populistas e oportunistas.
O governo é o braço instrumental do Estado. A administração não se basta. Deve ser ágil e efetiva na alavancagem das forças da sociedade. Isso, infelizmente, ainda está longe do que espera de uma nação contemporânea.
O Fórum CFA de Gestão Pública tem como objetivo levar uma forte mensagem de transformação, cumprindo papel integrador das forças que lutam por mudança radical na gestão pública do Estado.
O Conselho Federal de Administração (CFA)
O Fórum CFA de Gestão Pública é uma realização do Conselho Federal de Administração, autarquia federal criada pela Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 1965, sendo o órgão normativo, consultivo, orientador e disciplinador do exercício dos profissionais de Adminsitração, sediado na capital federal, responsável por controlar e fiscalizar as atividades financeiras e administrativas do Sistema Conselhos Federal e Regionais de Administração. Tem como missão "Promover a Ciência da Administração valorizando as competências profissionais, a sustentabilidade das organizações e o desenvolvimento do país". O Sistema CFA/CRAs é integrado pelo CFA e pelos 27 Conselhos Regionais de Administração (CRAs), sediados em todos os estados da Federação e no Distrito Federal.
A seguir apresentamos os membros do Comitê Organizador, Marketing e Comunicação, Administração e Finanças e Operaconial.
I - COMITÊ ORGANIZADOR
a) Adm. Wagner Siqueira – RJ - Presidente do CFA
b) Adm. Carlos Henrique Mendes da Rocha – PI - Vice-Presidente do CFA
c) Adm. André Luis Saoncela da Costa - RO - Diretor da Câmara de Relações Internacionais e Eventos do CFA
d) Adm. Antonio José Leite de Albuquerque – RR 0 Diretor da Câmara de Gestão Pública do CFA
e) Adm. Norma Sueli Costa Andrade – MT - Vice-Diretora da Câmara de Gestão Pública do CFA
f) Adm. Douglas Evangelista Neto - DF - Superintendente do CFA
g) Adm. Rodrigo Neves Moura – DF - Coordenador da Câmara de Gestão Pública do CFA
h) Adm. Leonardo Ribeiro Fuerth – RJ - Superintendente do CRA-RJ
i) Adm. Luiz Augusto Costa Leite – RJ - Consultor Técnico
II - COMITÊ DE MARKETING E COMUNICAÇÃO
a) Renata Costa Ferreira – DF - Assessora de Comunicação da Câmara de Desenvolvimento Institucional do CFA
b) Herson Tiago Vale de Freitas – DF - Chefe do Setor de Mídia da Câmara de Desenvolvimento Institucional do CFA
III - COMITÊ DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
a) Adm. Ruy Pedro Baratz – RS - Diretor da Câmara de Administração e Finanças do CFA
b) Adm. Joaquim Luciano Gomes de Faria DF - Coordenador da Câmara de Administração e Finanças do CFA
IV - COMITÊ OPERACIONAL
a) Adm. Civaldo José Gabriel – Coordenador de Apoio Administraitivo do CFA
b) Adm. Cássio de Mattos Dias – Colaborador da Câmara de Gestão Pública do CFA
c) Marcelo Gomes da Silva - Colaborador da Câmara de Gestão Pública do CFA
d) Ana Raiza Carvalho Silva – Estagiária da Câmara de Gestão Pública do CFA
e) Clayton Emmanuel Santos de Souza – Colaborador do Setor de Passagens do CFA
f) Edylene Macedo Carrasquel– Assessora da Presidência do CFA
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